Bu kalp seni unutur mu? - Berrak Tüzünataç

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Señora Acero - Torture Women

21:09 |



senora cero from WV on Vimeo.

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Short Term 12 (Temporário 12) 2013 - Brie Larson

21:04 |


Bem, depois que a Brie Larson foi indicada ao Oscar e ganhou o Globo de ouro por Room, tive a chance de vê-la em Room e fiquei encantada com a sua performance, e poucas vezes concordo tanto com a Academia, e ficarei muito feliz se ela levar a estatueta esse ano. Mas depois que ela foi indicada eu peguei alguns de seus outros trabalhos para conferir sua atuação, e pude confirmar que desde 2013 ela tem feito uma brilhante carreira, apesar de ter começado muito nova, só desde que completou seus 24 anos, começou a escolher bons papéis e amadureceu muito como atriz.

 Um dos seus filmes que mais gostei desta leva de filmes que venho assistindo foi Short Term 12 (Temporário 12, título em português). Nele Brie faz uma brilhante atuação como uma jovem moça que trabalha numa casa que interna crianças e adolescente com problemas em casa que devem ser resolvidos antes de voltarem para suas casas, ou resolverem sua situação. Grace sua personagem, tem o dom, o dom de cuidar das crianças de forma carinhosa e preocupada com todas elas, parece que é uma irmã mais velha, tentando entender seus problemas, e resolver um pouco pelo menos de cada um deles.

 Mas a vida de Grace começa a desmoronar um pouco quando Jayden, chega ao Lar Temporário e isso faz Grace lembrar de uma vida que queria esquecer, tentando ajudar Jayden ela acaba prejudicando a si mesma, e isso pode trazer graves consequências para ela mesma.

 Filme muito bem escrito, dirigido e com uma atuação forte de Brie Larson. Cheio de dramas para quem gosta do gênero. Existe muito suspense á respeito do que aconteceu com Grace para deixá-la tão atordoada com seu passado. Muito interessante! Vale a pena assistir!

 Abaixo o trailer do filme.



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C.S.I New York - Sela Ward

11:57 |
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Alien - O Oitavo passageiro (Cena de Ash agredindo Ripley) FanFiction

05:15 |

Ripley vai para cima de Ash em desespero gritando para ele porque ele está fazendo isso. Ele permanece impassivo e não a responde.
Ripley diz que irá questionar a Companhia sobre o que Ash está fazendo ali.


Ripley vai parar cima de Ash e começa a acertar seu peito gritando em desespero.


RIPLEY
O que está fazendo? Você está louco?


ASH
Não sabemos o que poderia acontecer. Essa criatura tem um organismo muito forte, ele sangra ácido. Não sabemos se podemos matá-lo.


RIPLEY
Seu desgraçado, você o deixou ir embora.


ASH impassivo
Tive medo que vocês tentassem matá-la.


RIPLEY
Porque?


ASH
Eu já disse. Ela poderia sangrar ácido e acabar com o caso da nave. E então já seria tarde demais.


RIPLEY
Você está mentindo. Eu não acredito em você, você me ouviu? Eu não acredito em você.


ASH abre um sorriso forçado
Quanto a isso eu não posso fazer nada, tenente Ripley.


RIPLEY
Desgraçado.


Ash abaixa os olhos como se estivesse envergonhado.


RIPLEY
Eu tenho acesso à Mãe agora. Vou questioná-la sobre suas ordens. Eu vou pegar você,  “oficial de ciência”.


PARKER
Ripley… [tenta pára-la]


RIPLEY continua ignorando-o
É quase como se não se importasse com nossas vidas.


ASH
Essa é sua opinião baseada em sentimentos. Não há nada que eu possa fazer para argumentar.


RIPLEY
Baseada em sentimentos. Sente isso… quando eu descobrir que diabos está acontecendo aqui, eu juro por Deus que as consequências vão recair sobre você.


Ripley se vira para Parker.


RIPLEY
Parker, verifique o que temos para usar como arma. Precisamos disso mais do que nunca agora.


PARKER
Acha mesmo que conseguiremos matar o desgraçado.


RIPLEY
Precisamos tentar.


PARKER
Eu não sei, Ripley, acho que...


RYPLEY impaciente
Parker… [ela fecha os olhos tentando se controlar] Só faz o que eu estou lhe pedindo.


PARKER
Ok.


Ripley deixa a sala. Parker espera ela sair, olha para Ash, balançando a cabeça desaprovando a reação de Ripley. Ele se aproxima.


PARKER
Devo lhe confessar que não gosto muito de você, cara, mas acho que ela está passando dos limites.


ASH
Sim. Passou.


PARKER
Não sei o que faremos.  Ela está no comando agora e tudo que podemos fazer é esperar.


ASH
Não podemos esperar. Vou fazê-la entender.


PARKER
Faça isso, cara. Eu vou fazer o que ela me pediu.. ao menos vamos tentar matar o desgraçado.


ASH
Sim.


Ripley entra na cabine da mãe e a questiona. Essa explica que as ordens principais são do oficial de ciência e que esse tem como prioridade trazer forma de vida alienígina e que o restante da tripulação é dispensável.


Ripley começa a digitar no teclado.


RIPLEY digitando
Computar chances de aniquilação de Alienígina


MÃE
Impossível computar.


Ripley se ajeita na cadeira


RIPLEY digitando
Descrição de forma de vida alienígina


MÃE
Informação 4456. Confidencial.


RIPLEY digitando
Buscar acesso para informação 4456


MÃE
Informação restrita ao Oficial de ciência segundo ordens de Arquivo 2165


Ripley passa as mãos no rosto, aflita. Ripley respira fundo.


RIPLEY digitando
Acessar Arquivo 2165


MÃE
Ordens de Oficial de Ciência.
Prioridade 3 Buscar forma de vida alienígina
Prioridade 2 Estudar forma de vida alienígina
Prioridade 1 Trazer forma de vida alienígina para análise
Todas as outras prioridades cessadas
Tripulação descartável


Ripley arregala os olhos e não acredita no que lê. Ela apoia na cadeira. Em seguida se levanta nervosa e deixa a cabine. Ela tenta passar pela porta e Ash está na sua frente. Ela sai de perto dele e tenta passar por outra porta, porém ele a fecha impedindo que ela passe.


RIPLEY
Ash.


Ash permanece calado. Ripley vai para outra porta e tenta passar, mas Ash a tranca bem a tempo.


RIPLEY com raiva
Ash, o que está fazendo?


Ela se aproxima dele com certo receio. O nariz dela começa a sangrar. Ela coloca a mão para tentar empurrá-lo, mas antes de fazê-lo pede


RIPLEY
Deixa eu passar?


Ash a soca no rosto com tanta força que ela cai no chão com o nariz sangrando mais ainda. As gotas de sangue escorrem do nariz enquanto Ripley se arrasta pelo chão numa tentativa desesperada de fugir. Ash a segura pela roupa e com uma força descomunal a atira para o outro lado da sala voando sobre a mesa quebrando tudo que está sobre ela. Ripley cai do outro lado com várias feridas pelo corpo. Ela está semi-inconsciente. Ash vai até ela e a aperta no pescoço com bastante força. Ela acorda tentando se defender e ele sorri para ela se divertindo. Ela está sem ar, e quando sente que ela está desfalecendo, ele solta. Ela começa a tossir fazendo ânsia de vômito. Com mais raiva ele e soca novamente. Ela tenta se mover para fugir, mas ele agora a segura pelo pescoço e a ergue do chão. Podemos ver seus pés distantes do chão, ela tenta se apoiar sem sucesso. Dessa vez, ele a joga novamente para o outro lado da sala, e podemos ver o braço dela virando, se quebrando. Ela grita em desespero. Ela tenta se colocar de pé para andar, porém com muita dificuldade volta a cair. Ash vai até ela rapidamente e chuta na barriga. Ripley cospe sangue imediatamente. Ela a segura pelo cabelo erguendo-a do chão, e ela grita segurando no braço dele para tentar fazê-lo soltá-la. Ele acerta a cabeça dela contra uma parede, e Ripley perde os sentidos por alguns instantes. Quando ela recobra os sentimentos segundos depois, ela sente um sangue escorrendo em seus olhos. Ash puxa Ripley com extrema facilidade para cima da mesa, ele retira um restante de objetos que ainda sobraram sobre ela, e rasga o uniforme dela como se fosse papel, deixando-a apenas de sutiã. Ripley tenta lutar em vão, além de estar muito ferida, ele é muito mais forte que ela. Mantendo sua mão sobre o pescoço dela. Ele puxa a vestimento da parte de cima e ela fica apenas com a blusa de baixo e a camiseta branca, ele rasga um tanto da calça da vestimenta.


RIPLEY
Não! Não!

Ash a ignora e como se tivesse tudo pensado, ele continua a segurando pelo pescoço e rasga a camiseta branca e revela parte do sutiã dela. Ela grita chorando e o chuta, mas ele mal se move do lugar. Ele pega um revista e enrola com a mão que não está sobre o pescoço dela, ele enfia na boca dela e pressiona com força. Ripley perde o ar, e em desespero tenta lutar desesperadamente por sua vida, empurrando o rosto dele, mas ele mal se move. Ripley perde os sentidos e ele continua tremendo de prazer. Parker chega na hora e tenta empurrá-lo, mas ele permanece empurrando a revista. A boca de Ripley se rompe começando um sangramento . Parker o segura pelo braço, mas não consegue movê-lo de lugar, e com a mão livre, Ash o segura pelo peito causando uma dor insuportável. Ripley pára de respirar. Parker se afasta, e procura por alguma coisa. Ash continua trêmulo apertando a revista na boca de Ripley. Parker pega um extintor de incêndio e o acerta bem na cabeça. Na hora sua cabeça se rompe, caindo do lado do pescoço, Parker se espanta. Lambert que puxara Ripley começa a chorar desesperada, pois essa está sem pulso e não respira.

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Bates Motel - Emma - FanFiction

05:10 |
Emma entrou pelo celeiro de Dillan. Puxava ao seu lado sua câmera de oxigênio e como sua respiração a cada dia estava pior, num dia tão frio como aquele parecia que era impossível respirar. Levantou uma cadeira que estava atirada ao chão, andou mais um pouco e passou seus dedos sobre um pouco da poeira que estava sobre a mesa. Já com a cadeira levantada sentou-se por alguns minutos para respirar. Olhou ao seu redor e tudo estava muito sujo. Como era de seu feitio pensou em limpar, mas o seu cansaço excessivo não a permitiria exercitar tanto. Mas como era uma garota muito forte e não gostava de ser tachada como fraca, respirou fundo pôs-se de pé e logo apanhou alguns documentos espalhados bem à sua frente. Apesar da escuridão pôde ver que no meio à toda aquela papelada havia uma foto bem pequena de duas crianças. A semelhança da garota com Norma não deixava dúvidas de que ela era a menina da foto, e como ao seu lado tinha um garoto com feições parecidas, presumiu rapidamente que se tratava de Caleb. Sorriu delicadamente e em seguida juntou tudo voltando a arrumar. Chegou perto de uma mesa e era lá que se concentrava a maior parte da bagunça. Pegou algumas das ferramentas jogadas sobre a mesa e colocou dentro de uma caixa, jogou fora algumas embalagens de pizza que já deviam estar sendo amontoadas há semanas devido ao cheiro de comida podre. Passou um lenço úmido sobre a mesa para retirar o restante da sujeira. Virou-se assustada com o barulho da porta que se abrira naquele exato momento e Caleb entrou em seguida.
_ O que está fazendo aqui? - Ele perguntou com seu jeito desconfiado de sempre.
Emma ficou sem graça por estar onde não devia e ainda por cima revirando todas as coisas, e respondeu com um sorriso amarelo no rosto:
_ Me desculpe por entrar assim. Eu vim ver o Dylan. Preciso muito falar com ele.
_ Ele não está. - respondeu rapidamente. Fitou-a de cima a baixo desconsertando-a. _ Mas se quiser esperar. - Apertou os lábios num tique nervoso.
_ Não, eu não posso. Tenho que voltar ao Motel. - Ela sorriu. _ Mas obrigada. - Tentou ser o mais sociável que pudesse. Emma não gostava muito de Caleb. Depois que ficara sabendo das coisas que ele havia feito à Norma, essa raiva que sentia por ele havia aumentado. Ele era o pai de Dylan, até que seria bom cultivar alguma simpatia por ele, mas era quase impossível. Havia visto todas as coisas boas que ele havia feito para o filho, mas isso não a convencia de que havia mudado. Depois de um breve silêncio entre eles, ela fez menção de deixar o local, mas Caleb a impediu falando:
_ Você sabe qual é o problema do Norman?
Emma o olhou fixamente tentando entender:
_ Problema? Porque você acha que o Norman tem algum problema?
_ O garoto tem um olhar estranho. - Pensou um pouco. _ Ele me parece perigoso para a Norma. Tenho medo de que ele faça algo com ela… ou com Dylan.
Emma riu incrédula. Pensou em dizer algo, mas dissuadiu-se da ideia. Caleb insistiu antes que ela deixasse o local:
_ Acha que eu deveria me preocupar?
Ela parou voltando para ele.
_ Norman nunca faria mal algum a Norma. - seu tom era ameaçador.
_ Eu não tenho tanta certeza. -Ele colocou as mãos no bolso como se não levasse a sério o que ela dizia.
_ É mais do que podemos dizer de algumas pessoas.
_ Você está falando de mim.
_ Serviu-lhe perfeitamente, hein?
Ela já ia saindo e ele a agarrou pelo pulso.
_ Olha aqui, garota… - Ele a fez se aproximar dele.
_ Me solta! - Ela pediu tentando fazer com que ele a soltasse, porém ele não obedeceu.
_ Você está se achando muito esperta, hein? Acha que eu não conheço o seu tipo.
_ Meu tipo? Eu não preciso ouvir isso. Me larga. - Ela novamente tentou se soltar, porém ele não largou.
_ Sim. Você faz o Norma de boba e na verdade fica louquinha para fuder com o Dylan.
_ Me solta! - Ela fez uma força descomunal e conseguiu com que ele a soltasse, porém começou a tossir um pouco, havia excedido um pouco da capacidade já limitada de seu pulmão.
_ Quem você pensa que é para vir aqui e me julgar? - Ele se aproximava dela ameaçador.
Emma tossia muito e colocava a mão na frente para que ele não tentasse nada, pois ela não estava conseguindo respirar. Ele continuava se aproximando na tentativa de intimidá-la. Emma controlou sua tosse:
_ Por favor, eu vou embora. Não estou me sentindo muito bem.
_ Não vai não. Você vem aqui com seu “arzinho” de superior. Com o nariz empinado apontando o dedo para mim dentro da minha casa.
_ A fazenda é do Dylan.
Ele riu desdenhoso:
_ “A fazenda é do Dylan”. “A fazenda é do Dylan”. - repetiu a frase dela como se a estudasse. Emma ficou temerosa esperando alguma reação dele para que pudesse se defender, mas Caleb começou a gargalhar, e voltou a repetir a frase:
_ “A fazenda é do Dylan”. Você tem razão. A fazenda é do Dylan.
Emma respirou fundo baixando a guarda.
_ Então eu vou embora e… - Mal conseguiu terminar a frase e Caleb acertou um soco bem no meio do estômago. Emma começou a tossir muito e logo debruçou vomitando no chão. Ela tentava respirar, porém estava impossível. Começou a se desesperar. Abriu um pouco mais sua bomba de oxigênio, mas era inútil. Tentou dar alguns passos, mas suas pernas não acompanharam e ela caiu no chão completamente indefesa. Caleb se aproximou observando-a de cima enquanto ela jogada no chão tentava se erguer. Ele colocou o pé sobre a barriga dela, causando-lhe mais falta de ar. Emma estava desesperada. Tentou retirar o pé dele de cima dela, porém suas forças já estavam esgotadas. Quando tinha uma crise, essa roubava qualquer força que ela tinha. Caleb retirou o pé e agachou perto dela. Ele lhe perguntava algumas coisas, mas Emma já não ouvia nada. Pensava que iria morrer. Pediu baixinho por ajuda, porém Caleb a atitude dele foi lhe dar um tapa no rosto.
_ E agora? Quão superior você é?
Emma continua escutando muito pouco e balbuciava:
_ Me ajuda, por favor. - Começou a chorar desesperada. A careta de dor que ela fazia não o comovia.
Novamente ele a acertou, mas dessa vez lhe deu um soco que lhe tirou sangue dos lábios. Emma se recompôs do soco que recebeu e se ergueu cuspindo um pouco para não deixar o sangue entrar pelo nariz. Se isso acontecesse ela poderia morrer.
_ Então, me diz, você é tão melhor assim do que eu? - Ria. _É? - Gritou. Emma não conseguiu responder e Caleb lhe acertou novamente e dessa vez  seu nariz começava a sangrar. Ela se desesperou e começou a gritar.
_ Cala sua boca! Se não vou retirar seu aparelho. Quer que eu faça isso? Quer?
_ Não, por favor não. - Ela implorava chorando.
_ OK, então fique bem quietinha.
Ela fez que sim com a cabeça.
Caleb se abaixou mais um pouco e começou a abrir a blusa de Emma. Ela não reagiu, apenas chorava.

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Banshee (Carrie Hopewell)

22:52 |
Eu tive contato com a série Banshee através da atriz Ivana Milicevic, a qual curto o trabalho já há muito tempo. Já nos primeiros episódios já me agradei da dinâmica da série. Os mocinhos, não tinham nenhuma característica de bons moços. Adorei! Depois a série é regada de violência, dramas, sexo, sinceramente temperos indispensáveis em filmes e séries, no meu entender.

Bem, a série conta a história de Lucas Hood e Carrie Hopewell, e como os dois se amam, se amavam e como sobrevivem as violência e ao passado de ambos.

Nesta cena Carrie é espancada por seu amante que a usou para chegar a Banshee. Ela tenta revidar, mas como é uma mulher, acaba sendo muito espancada. Cena bem feita, fiquei com muita pena da Carrie. Vale a pena assistir!



Resumo da série no Minhaserie.com.br
 Banshee se passa numa pequena cidade da Pensilvânia amish e segue as aventuras de Lucas Hood, um ex-presidiário e expert em artes marciais que toma a identidade de um xerife assassinado. Enquanto estabelece sua própria noção de justiça, ele aproveita para fazer planos que servem aos seus próprios interesses.
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Uma luz de Domingo (Cena de violência contra mulher)

16:32 |
O Filme conta a história de um casal apaixonada que tem sua vida e seus planos completamente mudados, quando ela é violentada na frente do seu noivo. O filme foca na tentativa do casal em prosseguir com seu casamento, e conseguir vencer esse trauma..



Neste cena Estrella (Paula Echevarria) é violentada.




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Cena do filme: Abducet (1986)

15:48 |



Abducted02 from Aline Pottier on Vimeo.





Abducted04 from Aline Pottier on Vimeo.

Cena do filme Abducet de 1986, com Roberta Weiss e Lawrence King-Phillips nos papéis principais.
Neste filme a mocinha Reene é sequestrada por um monstro que vive na selva chamado Vern e fica a mercê da violência dele tentando escapar durante todo o filme.

Nesta cena cena ela não quer acompanhá-lo e leva um tapa muito forte no rosto.
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