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When her slimy boyfriend Danny (Peter Brown) uses his unsuspecting girlfriend Elizabeth (Tracy Bregman) to carry a stash of cocaine in her skis, she is nabbed by airport security. After a speedy trial, she is sent to the Correctional Institution for Women in California. There she learns quickly that she must toughen up if she hopes to leave there in one piece. She also eventually finds that the warden (Jill St John) is not only cruel and unsympathetic, but in cahoots with an inmate Cat (Barbara Luna) the prison's Queen Bee, who is her partner in a prison drug and prostitution racket. When Elizabeth witnesses a murder committed by Cat and her henchwomen, she spurns her attentions and becomes her enemy. Meanwhile, Deputy Director Shelly Meyers (Nita Talbot), aware of the drug and prostitution business run by the warden and Cat, also suspects that Elizabeth has knowledge that could help her convict the villains, and she begins to press her for information. This does not bode well for Elizabeth, for by now, the warden is also suspicious and seeks to destroy the girl before she can talk.



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Critica: Room (2015) O Quarto de Jack

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Bem ontem assisti o filme Room (2015) outra vez, e foi impossível não me emocionar com a interpretação de Brie Larson  neste  horror claustrofóbico que leva mais drama e suspense e é uma adaptação de um livro da escritora Emma Donoghue, Room. 
Podemos dar muito crédito a escritora do filme que criou uma história muito emocional com este filme. Filmes geralmente de mães protegendo seus filhos dão muito certo, mas nesta situação, faz qualquer um ir á lágrimas. Da forma que a personagem protege seu filho não só das agressões do seu sequestrador, mas como o protege da verdade que poderia fazer desabar seu mundo, faz com que a gente reflita sobre o sentido do amor de uma mãe. Que deixa de se preocupar com si mesma, e coloca todo o bem estar do seu filho em primeiro plano na vida. 
O filme conta a história de uma jovem (Brie Larson) que foi sequestrada e aprisionada durante 7 anos por um psicopata abusador; ela e seu filho (Jacob Tremblay) são forçados a viver num quartinho com uma cozinha, pia e uma banheira no mesmo cômodo, com as paredes grossas de metal, e a porta com um código. Todas as noites, o homem (Sean Bridgers) aparece com comida, e violenta a moça, enquanto Jack é colocado para dormir no guarda-roupa.
Esse lugar com quase nenhuma luz, sem sol é o único espaço que Jack conheceu na vida. E ele é levado a acreditar pela mãe, que para sua própria defesa que existe uma coisa mágica na TV e do lado de fora.  Enquanto o quarto é o pior lugar do mundo para sua mãe, ele é o lugar mais acolhedor e pacífico que Jack poderia conhecer. Mas quando Jack faz 5 anos, sua mãe resolve que ele deve saber o que realmente acontece, pois a situação já esta passando do intolerável para ele e sua mãe. Ela planeja um plano desesperado para salvar o filho do cativeiro.
Brie Larson entrou neste projeto deste filme impossível, e ao mesmo tempo lindo e emocionante, sem mesmo saber onde estava entrando. Em uma entrevista ela disse que foi fazendo testes para um filme, no qual ela não sabia o roteiro, não sabia seu papel, etc.  Ela é muito boa em transmitir a miséria de sua vida: o esforço de esconder a verdade de seu filho, ou melhor, a tensão de se comportar como se a verdade não existisse, uma vez que seria impossível explicar. Ela preserva a paródia macabra de sua inocência neste satânico Eden, com mais ninguém lá, exceto para um adulto de cujo amor ele está confiante, e (periodicamente) outro cujo essencial bondade como um fornecedor não tem motivos para duvidar.
Critica do filme com utilização de trechos de criticas do jornal The Guardian.
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Room (2015) Brie Larson - FanFiction ( O nascimento de Jack ) / Português

08:34 |

Joy esta prestes a dá a luz. Esta sentindo toda a ansiedade e felicidade de se tornar mãe, e junto com todo o horror, o desespero de dar á luz nessas condições. Em suas preces pede á Deus para que nasça um menino. Nick chega no local, e Joy esta com dificuldades de andar. Nick chega e olha para ela com raiva como sempre:

__ Que raiva que tenho de você e deste bebê! - coloca as sacolas com raiva sobre a mesa. Joy não o encara e sai de perto com medo.
__ Como foi seu dia? - fingi interesse.
__ A mesma merda de sempre. Trabalho....trabalho...trabalho...- senta numa cadeira jogando seu corpo e tirando sua jaqueta.
__ E esse barrigão, einh? Quando vai ficar vazia? Tô cansado de chegar aqui, sempre a mesma coisa. A gente não pode transar, e ...fico muito nervoso com tudo isso.
__ Eu estou te pedindo uns dias apenas. Já devo estar para dar a luz. Precisaria ir para um hospital, eu...- Nick levantou fazendo movimentos bruscos e Joy se encolhe com medo, colocando as mãos próximo ao rosto.
__ Já te falei! Eu já te falei, quando eu disser não é não! Não fica insistindo! Não queira me deixar ainda mais nervoso.
__ Eu apenas tenho medo de dar a luz aqui, e qualquer complicação, ....eu...
__ Você quis isso, não foi? Ai esta o resultado. Lide com ele. Quem esta pagando sem culpa nenhuma sou eu. - disse sentando novamente. Joy resolveu não brigar, mas ela não queria estar naquele lugar. Era forçada a fazer sexo com ele, ficou grávida dele, porque ele esquecia de trazer a camisinha. E agora a culpa era dela? Apenas sentou-se novamente, e se serviu um café. Nick a olhou com desprezo.
__ Seria bom se nascesse morto. - falou com ódio. Joy o olhou com raiva. __ O que? Quer dar a luz para uma criança nestas condições? Você é louca!
__ Não. Mas não quero que meu bebê morra. - disse triste, e com medo.
__ Mas confessa que já não pensou que seria a melhor coisa para ambos.
__ Não. Não quero que nasça morto. É meu bebê! - agora estava com raiva.


__ Calminha ai. Só falei porque achei que não era o único com o minimo de sanidade por aqui. Mas já vi que você já perdeu o juízo.
__ Eu não queria nada disso. Não queria estar aqui. Você sabe disso, ou já esqueceu que me sequestrou?
__ Ás vezes me esqueço mesmo. Mas já tínhamos falado sobre isso. Você já se conformou, não?
__ Conformei...? Quem se conforma com isso?!
__ Vamos começar de novo?
__ Eu só quero deixar bem claro, que só finjo que esta tudo bem, para você não me bater porque estou grávida, e porque tenho medo de você.
__ Medo é um sentimento bom, deixa a gente excitado.
__ O medo que sinto de você esta longe disso.
__ Chega! Chega desta merda! Já estou aguentando demais, com essas semanas sem poder transar!
__ Por que faz isso?! Porque fingi que não esta fazendo nada de errado.
__ Errado, sim! Mas neste mundo todos estamos errados, todos somos egoístas. Lembra quando chegou aqui, e ia entregar sua colega para se salvar? Isso não te torna uma má pessoa? O mundo é isso, se não olhamos para nossas necessidades ninguém mais olhará. É o que estou fazendo aqui.
__ Eu não sou uma coisa, eu sou uma pessoa. E eu estou morrendo aqui.
__ Eu tenho trago comida, água, tenho pago a luz deste lugar, tenho vindo aqui te fazer companhia. Você tem TV, livro, não faz nada o dia inteiro. Aqui é uma colônia de férias. - Joy riu sem acreditar no que ouvia.
__ Desde quando essa merda deste quartinho sujo, nojento se tornou uma quarto de hotel? Estou aqui contra a minha vontade, fazendo coisas contra a minha vontade. Chega a ser repulsivo ouvir isso de você.
__ Vai ultrapassar essa linha assim mesmo?! - Nick perguntou olhando para barriga dela. Joy segurou o choro, apesar de que com dificuldade.
__ Não...- tentou falar mas não conseguiu tamanho era seu medo e sua angustia. __ Me desculpa! Me desculpa! - disse pegando na mão de Nick, que pegou sua mão, e colocou no seu sexo. Moveu a mão dela, e fez uma expressão de extremo prazer.
__ Nossa, como isso é bom! Oh, como fico excitado! - Joy sentia nojo daquilo tudo! __ E ai, coloca sua boca para trabalhar! - falou com Joy a colocando de joelhos, no meio das pernas dele. Joy abriu o ziper da calça dele, e começou a fazer sexo oral nele, mas com muito nojo. Quando terminou estava excessivamente nervosa, mas tinha que esconder. Nick a beijou na boca, provocando mais nojo ainda nela. Quando Nick ia saindo, Joy perguntou:
__ Você vem amanhã?
__ Porque pergunta einh, safadinha? Quer já fazer outra amanhã?
__ Estou precisando de leite, e ovos.
__ Não sei. Vou pensar no seu caso. - falou. __ Agora vire-se e não olhe. Não olhe. - Joy virou-se de costas e não olhou para Nick, quando ele saiu. Começou a vomitar na pia, e lavou a boca muitas vezes.

A noite Joy sentia muita dor na barriga, e muita cólica. Girava na cama, sem conseguir dormir. Ficou com medo de estar perdendo seu bebê. Mas passou pela sua cabeça que poderia estar tendo contrações. Respirou fundo, e tentou se controlar. Mas aquele lugar era desolador. Sozinha, chorava, enquanto controlava para não gritar de dor, mas ás vezes era impossível. As horas foram passando e as contrações foram se tornando cada vez mais fortes. Em um momento sentiu que era necessário ficar numa posição que facilitaria a saída do seu bebê. Colocou o colchão no chão, e ficou agachada fazendo força. Gritava de dor, e fazia força. Estava muito molhada de tanto que suava. O ar faltava as vezes por causa da dor. E ela prosseguia a fazer força. Foi fazendo muita força e sentindo que seu bebê saindo, começou a chorar, e continuou a fazer força, até que ele nascesse. Quando viu seu filho em seus braços, o abraçou chorando desesperadamente, e demorou a se acalmar. Era um amor tão grande, que não conseguia conceber naquele momento. Era como se tivesse nascido de novo também. Durante alguns minutos depois que parou de chorar, não conseguia tirar os olhos do seu bebê, enquanto acariciava seu rostinho, e controlava sua emoção. Ainda assim as lágrimas escorriam fartas pelo seu rosto. Jack mamava em seu seio.
__ Jack, você vai se chamar Jack. - disse isso sorrindo de alegria.

Joy embrulhou Jack no lençol da cama, e deitou-se no colchão dando á ele de mama, adormeceu chorando e o observando mamar. Acordou apenas com o bip da porta se abrindo, era Nick. Ele viu o sangue no chão, e viu Joy deitada na cama:

__ E ai, o bebê esta bem?
__ Esta. Por favor, não chegue perto dele! - Joy se levantou da cama, e foi conversar com Nick na mesa.
__ Claro que não! Com a raiva que estou posso até perder o controle e matá-lo.
__ Não chega perto dele! - Joy falou com medo.
__ Não vou chegar! Não tenho o minimo interesse neste bebê. Quando você pode voltar a dormir comigo?
___ Não sei. Acho que 1 mês. - falou querendo ganhar tempo.
__ 1 semana, é o que vou dar para você.
__ Mas...pode ser que eu precise. ... - tentava dialogar.
__ 1 semana, se sentir dor, problema seu! Dor e prazer se combinam! - falou sorrindo. Joy parou de discutir porque era em vão.
__ Podia trazer umas vitaminas para mim.
__ Para que?
__ Perdi muito sangue, e vou amamentar.
__ Vou ver quanto custa. Se forem muito caras, não trarei. - falou com raiva. __ Ainda mais porque não esta sendo uma boa menina comigo.
__ Eu estou tentando. Mas fiquei grávida e...
__ E o que? Você não veio aqui, ficar grávida e ser mãe. Veio aqui para me servir sexualmente.
__ Eu não queria ficar grávida. E ... Quantos anos você tem, Nick?
__ Porque quer saber?
__ Só curiosidade. -  fingia.
__ 45. - falou meio nervoso.
__ Eu tenho 19. Você já teve 19, lembra como era?
__ Acho que sim.
__ A gente é insolente, queremos tudo no mundo, e eu quero isso.
__ Esta falando de novo para te soltar, Joy. Estou ficando meio sem opção,se não te castigar.
__ Não....não estou falando disso! Estou falando apenas para entenderm entender um pouco do que se passa na minha cabeça; Já estou há quase 2 anos qui. Estou presa, e fiquei grávida, e....estou muito abalada emocionalmente com tudo isso. Dá para entender?
__ Ok. Certo! Mas esteja boa daqui há 1 semana, para podermos transar. - Jack era um psicopata. Joy não conseguia entender isso, apesar de saber que ele era muito ruim.


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