O RESGATE 2 - MULHER É OBRIGADA A VIVER NUMA PRISÃO HORRÍVEL, PELO MARIDO ABUSIVO, COM SEUS DOIS FILHOS

07:21 |

"Resgate 2" (título original: "Extraction 2") é a sequência do aclamado filme de ação de 2020, estrelado por Chris Hemsworth no papel do mercenário Tyler Rake. Lançado em 16 de junho de 2023 na Netflix, o filme aprofunda a história de Rake, que, após sobreviver por pouco aos eventos do primeiro filme, enfrenta uma nova e perigosa missão: resgatar a família de um criminoso implacável.

Sinopse Detalhada

Após se recuperar de ferimentos quase fatais, Tyler Rake decide se aposentar em uma cabana isolada na Áustria. Sua tranquilidade é interrompida quando um misterioso indivíduo o aborda com uma proposta: resgatar Ketevan, irmã de sua ex-esposa Mia, e seus dois filhos, Sandro e Nina. Ketevan é casada com Davit Radiani, co-líder de uma das maiores organizações criminosas da Geórgia, conhecida como Nagazi, fundada por Davit e seu irmão Zurab.

Após assassinar um agente da DEA, Davit é preso e, incapaz de subornar sua liberdade devido à pressão das autoridades americanas, força Ketevan e seus filhos a viverem com ele na prisão para impedir que o deixem. As condições precárias e os abusos constantes de Davit levam Ketevan a buscar ajuda de Mia.

Tyler, junto com seus parceiros Nik e Yaz, infiltra-se na prisão com a ajuda de um guarda subornado. No entanto, uma rebelião é desencadeada, complicando a extração. Durante a fuga, Davit ataca Tyler e Ketevan, resultando na morte de Davit pelas mãos de Tyler. A equipe escapa em um trem blindado, enfrentando forças do Nagazi e soldados corruptos, e segue para Viena.

Sandro, influenciado pela lealdade cega ao pai e ao Nagazi, contata secretamente Zurab, revelando sua localização. Zurab e seus homens atacam o esconderijo da equipe em Viena. Ketevan repreende Sandro por colocar a família em perigo. No caos, Sandro abandona a mãe e se junta a Zurab.

Após eliminar a maioria dos homens de Zurab, a equipe foge em um helicóptero, mas Yaz é mortalmente ferido. Eles se refugiam na cabana de Tyler, onde ele se reconcilia com Mia, expressando arrependimento por não estar presente durante a doença terminal do filho.

Determinados a vingar a morte do irmão, Zurab e seu tio Avtandil discordam sobre o próximo passo. Avtandil sugere evitar mais perdas, mas Zurab, irredutível, o mata e desafia Tyler para um confronto final. No encontro, Zurab força Sandro a vestir um colete explosivo e a apontar uma arma para Tyler. Sandro, percebendo a verdadeira natureza do pai e do tio, recusa-se a atirar. Nik desarma o colete, e Tyler enfrenta Zurab em um combate corpo a corpo, resultando na morte de Zurab.

Tyler e Nik são presos, mas Mia os visita na prisão, informando que Ketevan e as crianças estão sob proteção. Ela também assegura a Tyler que seu filho faleceu acreditando que o pai era um herói. Posteriormente, Tyler e Nik são libertados por um misterioso indivíduo que lhes oferece uma nova missão em troca de sua liberdade.

Temática de Violência Doméstica

"Resgate 2" aborda de forma intensa a questão da violência doméstica através da relação abusiva entre Davit e Ketevan. A trama expõe como Ketevan e seus filhos são forçados a viver em condições desumanas na prisão, sofrendo abusos físicos e psicológicos constantes. A representação desse relacionamento abusivo serve como um alerta para a gravidade da violência doméstica, destacando a necessidade de apoio e intervenção para as vítimas.

Elenco e Personagens

  • Chris Hemsworth como Tyler Rake: Hemsworth retorna com uma performance intensa, aprofundando as camadas emocionais de seu personagem, especialmente em relação ao seu passado familiar e às motivações que o levam a aceitar a missão.

  • Golshifteh Farahani como Nik Kahn: Parceira leal de Tyler, Nik demonstra habilidades excepcionais em combate e estratégia, além de uma profunda preocupação com a equipe.

  • Adam Bessa como Yaz Kahn: Irmão de Nik, Yaz oferece suporte crucial durante a missão, mostrando coragem e dedicação, embora seu destino trágico traga um peso emocional à narrativa.

  • Tinatin Dalakishvili como Ketevan: A atriz georgiana entrega uma atuação comovente como Ketevan, uma mulher resiliente que busca proteger seus filhos dos abusos do marido.

  • Tornike Bziava como Davit Radiani: Davit é retratado como um criminoso implacável, cujo comportamento abusivo e controlador exemplifica a tirania presente em relacionamentos violentos.

  • Tornike Gogrichiani como Zurab Radiani: Irmão de Davit, Zurab busca vingança pela morte do irmão, adicionando tensão e perigo à missão de Tyler.

Análise Crítica

"Resgate 2" eleva o nível de ação apresentado no primeiro filme, com sequências de combate coreografadas de forma impressionante e uma cinematografia que captura a intensidade das missões de Tyler Rake. A inclusão de temas como a violência doméstica adiciona profundidade à trama, permitindo uma conexão mais emocional com os personagens.

A direção de Sam Hargrave continua a impressionar, equilibrando cenas de ação de tirar o fôlego com momentos de vulnerabilidade dos personagens. A química entre o elenco, especialmente entre Hemsworth e Farahani, contribui para o alto nivel do filme e o torno um grande sucesso. Estamos preparados para O Restate 3! 


VEJA O TRAILER DO FILME


VOCÊ PODE BAIXAR O FILME AQUI:

https://drive.google.com/file/d/1aBbKlBDe4iatmi4MrhYCM8cQKbQ07drM/view?usp=sharing

VOCÊ PODE BAIXAR A LEGENDA DO FILME AQUI: 

https://drive.google.com/file/d/1tXy7NHNQg-qUVMQhB_nh5glvBN2_ZR1p/view?usp=drive_link

** BASTA COLOCAR A LEGENDA E O FILME NA MESMA PASTA, QUE IRÁ FUNCIONAR CORRETAMENTE, TANTO NA TV, EM UM PENDRIVE/HD EXTERNO OU NO COMPUTADOR. 


Fonte: Women Violence:

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"Cama Ardente" – Um Thriller Impactante Que Revela a Realidade Brutal da Violência Doméstica com Farrah Fawcett

13:18 |

Se você está em busca de um filme que não apenas entretém, mas também provoca reflexão profunda sobre a violência doméstica, "Cama Ardente" é uma escolha indispensável. Exibido frequentemente no SBT com o slogan de "pela primeira vez na televisão, Cama Ardente", este telefilme dos anos 80 é muito mais do que uma simples dramatização; é uma poderosa representação da dura realidade enfrentada por muitas mulheres.

A Realidade Crua da Violência Doméstica


"Cama Ardente" não é para os fracos de coração. Baseado em uma história verídica, o filme retrata de maneira gráfica e impactante a violência extrema infligida a uma mulher pelo seu marido. Em uma época em que a proteção legal e social para as vítimas de abuso doméstico era quase inexistente, o filme não poupa detalhes. A violência é mostrada com um realismo perturbador, sem adornos poéticos ou sugestões sutis. O espectador é confrontado com cenas de sangue, marcas, e sofrimento intenso, tornando difícil não sentir uma profunda indignação contra o agressor.

Farrah Fawcett em um Papel Memorável

Farrah Fawcett, conhecida por seu papel glamouroso em "As Panteras", surpreende ao assumir um papel tão diferente e desafiador. Em "Cama Ardente", ela se despoja da imagem de estrela de TV para interpretar uma vítima de violência doméstica com uma profundidade emocional impressionante. A performance de Fawcett é um estudo detalhado sobre o trauma e a resistência, evidenciando a versatilidade e o talento da atriz, que entrega uma atuação digna de grandes elogios.

Paul Le Mat também merece destaque como o marido agressor, trazendo uma presença ameaçadora e convincente para o papel. O elenco todo contribui para a autenticidade do filme, especialmente nas cenas finais, que mostram o julgamento e a brutalidade do sistema de justiça da época.

Por Que Assistir "Cama Ardente"?

  1. Realismo Brutal: O filme não economiza em detalhes ao retratar a violência, oferecendo um retrato sem rodeios das realidades que muitas mulheres enfrentam.

  2. Atuações Excepcionais: Farrah Fawcett e Paul Le Mat oferecem performances poderosas que ajudam a transmitir a gravidade da situação.

  3. Importância Histórica: O filme serve como um importante lembrete da luta histórica contra a violência doméstica e destaca a necessidade de proteção legal para as vítimas.

  4. Impacto Emocional: Prepare-se para uma experiência intensa e perturbadora. "Cama Ardente" é um filme que vai mexer com suas emoções e provocar uma profunda reflexão sobre o impacto da violência doméstica.

Reflexão e Avanços no Feminismo

"Cama Ardente" não só ilumina a realidade do abuso doméstico, mas também faz uma conexão importante com o papel do feminismo e as leis de proteção às vítimas. No Brasil, a Lei Maria da Penha representa um avanço significativo na proteção das mulheres contra a violência, refletindo a importância de se combater e erradicar tais abusos.

Se você busca um filme que é ao mesmo tempo impactante e educativo, "Cama Ardente" é uma escolha obrigatória. É um filme que não apenas desafia, mas também engaja, fazendo com que o espectador reexamine a própria compreensão da violência doméstica. Prepare-se para uma experiência cinematográfica que é tão poderosa quanto perturbadora.


Vejam um trailer não oficial do filme, mas muito bom feito por um fã:


Neste link você conseguirá ver o filme com uma imagem excelente, legendado ou dublado (dual áudio), e se optar por ver legendado, tem que ativar a legenda, blz?

Estou deixando disponível para quem quiser baixar


Fonte: Women Violence


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The Disappearance of Agent K - Part 1 - By Aline Pottier

14:09 |
Sometimes we don't value small things so much, and we don't even remember how
important they are to us. That particular day, everything looked wonderful, when I left
“the cave” and went for some fresh air. It wasn't like it was a few days ago that
I walked out the door of the CIA and just sat on the concrete bench in front of the
square, and watched the beautiful fountain, which was not only a wonder to the eyes,
but also refreshing the day even more. And my mind. But no, it wasn't! It was just air,
coming in dry, but still far more comforting than smelling the rotting stool and piss that
permeated the place. And I had scattered rotten, carrion-scented food, from my blood
spilled on the floor. And it still smelled like my own weeks without bathing.
My nostrils were constantly closed by the drying blood after a beating and sometimes
it was difficult to breathe. On the one hand, it wasn't so bad, at least it spared me all that rot.

In addition to relieving the odors, the draft caused me violent and lasting tremors,
since I did not eat for days, and my clothes were always damp or wet. I didn't even
try to walk, afraid of the reaction of those watching me. He didn't even blink, waiting
for my misstep. I just sat slowly on an old bench that was there, and hugged my lean,
almost naked, and extremely weakened body. I tried to ignore my appearance, and tried
to control myself. Minutes ago, in the cave, I was being beaten, and one man raped me
with his hand while three watched. They shouted encouraging that violence, and even
cursed me. But who were they? They didn't even know me. The punches against my face,
against my abdomen wouldn't stop, hit my arms, my ribs, and didn't even give me
time to breathe. When they stopped a little, I wouldn't listen to them anymore.
There, lying on the floor, I tried to concentrate so as not to faint, as my eyes
darkened all the time.

I prayed every minute that it wasn't the last. I wanted to spend as much time as
possible outside that shed of horrors that for more than 10 days but nothing
happened to me but all kinds of abuse. I have never been in favor of torture,
but everyone in C.I.A is aware that it exists, because we are “obliged” if we want to
have results with terrorists, for example, using such methods.
There have been times when I have had to watch extremely violent videos,
but we are usually spared the worst parts. I remember once being affected by
the appearance and physical condition of a female prisoner who must have suffered
much torture, but after arguing with some colleagues, I decided that it was best to forget.
Now in her place, I didn't want anyone to think that forgetting was best.


But I already know the law in the US. We "terrorists" have no rights, so I can safely see
that I'm fucked! It's been ten days, and so far I couldn't convince them that I have no
involvement with anything. But I am also sure that I would not believe myself.
Actually, I'm not sure what I'm being accused of, they don't give me any details,
just keep repeating all the time that it's no use me lying. Looks like there's evidence
that I spoke to some terrorist and didn't inform C.I.A about it. Sorry if I laugh a little,
but it is because it is ironic that something so simple can end my life.
I was asked for an alibi for three different days. Three days! From a random date
I have no idea what I was doing back then. Fuck! Accuse me of being a bad agent,
of having a fucking memory.But terrorist? So, the truth is, I couldn't report any alibi.
But as I said, sometimes it's hard to remember what I did the day before.
I might laugh now too, but I won't. The bastard sitting in front of me hurts me the most,
and seems to enjoy doing it. But what to expect from someone who has the
courage to torture another human being in this way? It could only be such a sick mind,
and believe me. Inside this room I met many. He approached me and extended his hand.
This psychological game of "good" always pisses me off. I stare at him;
He wants me to take his hand, and go back to that sticky hell, to be raped and beaten.
It's an invitation! Definitely an invitation! I note with sadness. And it's a polite invitation.
The hand extended courteously, as if inviting a waltz to dance.
Although I think for a moment, I have no choice. I give him a hand and he goes on taking
me inside. I'm going into that place. In my throat is a scraped scream.
One I've given several times, but I choked him, because it didn't help me.
A scream that I now silence, because I was often silent, and with extreme violence.
People watch these horror movies where a psychopath locks his victim in a barn,
in a basement, holds her in a chair, and knocks, knocks, subject to the unfortunate
to terrible things. This is torture. This is American torture.


And honestly I could condemn that kind of thing, but I can't find any arguments.
It's just me, another victim of the system. But I know how much bombs the
US has prevented from exploding. How many lives were spared!
Children have been saved! Women, men, fathers and mothers and children! Families!
But here I am again, inside this room. And I'm filthy.
The physical filth and the filth of what they do to me. They watch me with hate.

First day at the FBI


Irem is dressed socially, walks in a hurry, but soon stops and watches the large building
in front of her. Must be over 30 floors. Her eyes reach the sky, and then she closes her
eyes trying to stay calm. He thought he had already overcome all the prejudices and
abuses he had suffered in Quantico. She was persecuted by all because she was Arab,
and her teachers gave her harsh punishments when she spoke her language or fought,
demanding her rights. Now he was going to meet Director Tom, he was the one who gave
her the most support. And he'd recruited her for the FBI, but it was only now that the
challenges were even bigger. Taking a deep breath he took courage, and climbed the stairs.
Arriving at the door, a guard stopped her: 


__ Good afternoon! Where do you want to go?
__ I'm going to the Criminal Profiles Department on the 21st floor.
I have a meeting with Principal Tom.
__ Yes, one moment I will confirm. - The guard was watching her very closely.
It seemed he was trying to define his expressions. He hung up the phone and
spoke again to Irem.
__ Nobody answered. Wait a little, please.
__ Tes. -  Irem walked away, letting the people pass, everyone was looking
at her as if she had already been barred by suspicion. Some watched too much,
and it bothered her too much. Irem asked again: 


_ Hi. Ah. Can you ... Can you try talking to him again, please? - she said, her voice low
and very polite.
- Yes, give me a moment, please. But move away, please. -  The guard spoke authoritatively,
for Irem stepped in front of some people who wanted to pass.
__Yes sorry. - Spoke away again, gave a half smile, a little embarrassed. But the man in
front of her didn't return his smile.
__ Some problem? - A man who was coming in asked, but as I fear that Irem is
causing problems. The guard looked at Irem and spoke softly to the Agent.
__ No, just …- they walked away, but not enough, because she could still hear them.
__ You know that we have greater caution with the top floors, because of the secrecy
we have there. And ... all care is little. She said that have a meeting with Principal Tom,
and I need to be able to talk there, and I still can't.
_ So, Let me handle this situation then.-  The guard who was subordinate to
him walked away and nodded his head. Agent Mike approached Irem, who looked
away smiling at him, he also returned the smile. Irem held out his hand in greeting.
He greeted her and identified himself:
_ I'm Ag. Mike Donovan, are you ...?"
__ I'm agent Irem Khoury. - She keep smiled at him, who returned the smile strangely.
__ Do you want to talk to Principal Tom?"
_ Yes, I have a meeting with …-  She stopped noticing the exchange of glances
between the guard and Ag. Mike: _ Is there any problem, Agents? -  she asked, extremely
polite but worried.
_ No...I think not... but here we are very strict about giving permission to the top floors.
They are extremely confidential, because we deal with terrorism, with profiles of very
dangerous criminals. Can you tell me what you want with Principal Tom?
_ I … -  She stared everywhere not knowing how to act. If she should say something.
She was already noticing that she  was suffering prejudice, but she didn't want to get in trouble. __ I'm going to have a meeting with him, I'm a recent graduate, and he asked me to come, to talk. But I already told him that… - She pointed the guard and stopped now even more nervously._ … Twice. - she Completed the phrase, looking at the agent who had the phone in his ear, trying to talk to the 21andar. .


__ Yes, but do you mind if I... before you go there, I inspect you?  - He was sympathetic, but
Irem already knew he was already in the sights of security because he was Arab.
__ But here…? - She was super embarrassed: ___... in front of everyone?
__ Yes, before you come in, please.-  The Agent was serious now. All his sympathy is gone.
Irem felt very humiliated. Another agent approached to try to understand what was happening.
Irem began to get even more nervous.
__ What's going on, Mike? -  They greeted each other, but Mike couldn't take his eyes off
Irem now.
_ Just for safety, I want to inspect this girl. It's her first time at the FBI, and she's wanting
access to 21. I'm just being careful. 
_ Yes, of course. __ The Agent held his hando to Irem, introducing himself__ Agent Collins.
Its everything right? - Irem greeted him with her hands.
__ More or less, I can't understand what all this is? - she was starting to get extremely nervous.


__ Don't worry, it's just a precaution. If you collaborate, we will have no problem.
We have a deal?
Now she swallowed hard trying to understand why they acted that way with her.
He answered after licking his lips in a nervous tic:
__ Yes, but can you try to talk to Principal Tom again, please? - She’s trying to scape from
the inspect. 
_ Yes, but first put your hands on the wall, please. Let's just go over it. And we'll call
Director Tom soon. What do you think? - Ag. Collins say it in a calm voice.
_ Why do you have to inspect me ?! -  she asked nervously now. She was trying to
control herself. _ Please, try to talk to him again, he will confirm. He ask me to come. 
__ I'm trying! - the agent who approached her first spoke impatiently.
__ Do not be nervous! Why are you so nervous !? - Agent Collins asked with a broad smile,
feigning sympathy.
__ I'm not nervous! Just trying to figure it out, because… - She was cut short by Ag. Collins.
_ Can I count on your cooperation, Agent? Just do what I'm asking and it will be over soon.
Forgot we had a deal? Why don’t you want to cooperate? 


Irem looked at the people who now stared at her in fear.
__ I can present my identity. I'm a recent graduate of... and…
_ Please, before we continue this conversation, lean against the wall, reach out, please.
I'm losing a little patience here! Do you have cause problems, Irem? -
He started getting nervous too, and asked worried ..
_ No! - she answered with fear. There were tears in her eyes now. 
__It's all right. But I want to be inspect by a woman.
__ Don't make a case, Irem, please! how many time I have to ask you.
Do what I’m telling you!  And soon we'll call director Tom and it will be all sorted out. - Irem now
wept for the humiliation that passed.
_ I'd rather it was a female agente, please.-  Agent Collins turned Irem on the wall brutally
and he began to inspect her by running his hands over her body, keeping her very
uncomfortable.
__ Spread your legs, please. Irem spread her legs, and he touched her again, causing
extreme discomfort. He searched her trunk again, touching her arms, belly, and so on.
It was over, and the other agent had inspect her purse and coat. Irem could not contain
the cry now. He returned the belongings to her, who did not face people.
__ Now come to us. - The two surrounded her like a criminal, and were taking her into the FBI.
Irem was taken into a room and waited for someone to appear. She got restless.
And an agent appeared at the door, and said,
__ We can confirm with Director Tom, an agent will accompany you. You are free to go. - 
Irem breathed a sigh of relief and followed with an agent.


Write and Created by Aline Pottier
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FANFICTION (LIBERDADE, LIBERDADE) - O tormento de Joaquina

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Joaquina estava com os pulsos espremidos contra a grade da cela, presos com um grosso e enferrujado pedaço de arame que partia sua pele. Havia uma boa quantidade de sangue fresco misturado ao sangue seco que escorria desde o dia anterior quando fora tirada de sua casa com Rubião, e levada à força pela guarda real. Haviam prendido seus braços acima da cabeça e numa altura que não era possível nem ficar de pé e nem sentada. Joaquina estava agachada. Seu vestido, apesar de pouco sujo, devido à brancura aparentava uma sujeira de anos, mas ainda assim deixava claro que se tratava de uma dama da alta sociedade.
Apesar de ter dormido algumas horas naquela cela, conservava na pele o cheiro do hidratante que seu pai lhe presenteara e do perfume que ela mesma comprara em uma de suas muitas viagens à Paris. Havia ficado horas sem comer e sem beber, e devido a isso, seus lábios já apresentavam uma exacerbada secura. O lugar inteiro tinha um aspecto completamente diferente de onde morava. O forte odor de dejetos humanos, e a aparência escura e fugaz contrastavam com o cheiro de madeira velha e folhas úmidas da varanda. Quando se lembrou de casa, o cheiro da broa de milho da escrava Cecília invadiu suas narinas. Como era muito emotiva, Joaquina se emocionou. Tentou enxugar suas lágrimas, pois não queria que a vissem chorando, mas com as mãos presas não conseguiu. Seu estômago doeu, a fisgada teve a intensidade de uma facada, estava com muita fome. Apoiou a cabeça na grade, e a testa contra seu braço esticado e fechou os olhos, completamente esgotada. Mal teve tempo de adormecer, ainda que levemente, e a movimentação no calabouço a preocupou. A voz de Rubião lhe deu esperança:
____Solte a prisioneira, Soldado! Ela é a minha esposa!
____Não, senhor, temos ordens do Duque de Ega para mantê-la presa até que ele mesmo dê segunda ordem.
____Eu sou o Intendente! Você me deve obediência.
Tolentino aparece calmamente:
____Rubião, Joaquina está nas mãos da coroa agora. O Duque é o encarregado direto da rainha nesse assunto. Considerando sua ligação com a traidora, não pode ser você.
Rubião abaixa a cabeça:
___Exijo falar com a minha esposa.
___Rubião! - Joaquina chama por ele. Rubião a vê,  atirada no chão,  e o estado dela o espanta, está muito abatida.
Tolentino faz um gesto com a cabeça para o soldado deixá-lo entrar. O soldado abre a porta da cela e Rubião passando por ele, o ameaça:
___Quando o Duque se for, eu vou ter sua cabeça, soldado.
O soldado engole seco, nervoso. Rubião entra na sala de Joaquina e desesperado se agacha perto dela. Ele a beija nos lábios:
___O que fizeram com você,  meu amor?
___ Rubião,  me tira daqui. - ela implora.
___ É só o que eu tenho feito, meu amor. - volta a tomar-lhe os lábios.
___ Eu estou com sede.
Rubião se levanta, gritando:
___ Tragam água pra minha esposa!
O soldado volta a buscar Tolentino com os olhos e esse acena novamente deixando que o amedrontado soldado obedeça Rubião. Ele traz um copo de barro cheio de água e entrega nas mãos do jovem intendente. Rubião volta a se agachar diante de Joaquina e lhe dá água na boca, enquanto a segura delicadamente pelo queixo. Joaquina cospe mais água do que bebe molhando toda a sua roupa. Rubião limpa os lábios dela com as mãos.
____Fique bem atenta, eu vou arrumar um jeito de te tirar daqui.
Joaquina faz que sim com a cabeça.

***
Rubião entra na casa do Duque, desesperado:
___ Seu desgraçado, você a prendeu. Eu exijo que solte minha mulher agora.
___ Ela é uma traidora da coroa. Muito me admira você achar que seus interesses pessoais com Joaquina... suas vontades, seus desejos sobrepõem os interesses da monarquia.
___ Eu sou casado com ela.
___ É mesmo! Até me esqueço às vezes. Por causa da reputação da prisioneira.
___ Muito cuidado com o que vai dizer sobre a minha mulher. Qualquer coisa que diga pode ofender a minha honra e não poderei deixar passar.
___Pelo contrário,  sr. Intendente,  me preocupa justamente a sua honra.
Rubião fica atento,  e Ega continua:
___Senhorita Branca tem uma testemunha que afirma ter visto a senhora Joaquina se acostando com Xavier.  Conhece esse rapaz?
___Já sabem o paradeiro dele?
___Não.  Mas…. eu poderia nunca encontrá-lo,  e então…. ele apareceria morto depois que eu lhe enviasse até uma pista, e essa pista não desse em nada.
___O que quer em troca?
___ Quero que saiba que tenho muito a perder aqui. Porque se por um lado, eu lhe der Xavier de bandeja, a senhorita Branca vai me denunciar à Monarquia.
___Me diga o que quer, Ega! - Rubião indaga, impacientemente.
___Quero uma noite com Joaquina. Quero que aquela meretriz saiba que você a vendeu. - ele ri. ___Não será muito difícil para você fazer isso, afinal  de contas ela te traiu.
Rubião fica olhando pra ele, pensativo.

***
Ega leva Rubião e alguns guardas a cavalo até um local. Rubião segue Ega, com certo receio. Ega olha para o local e então faz um gesto pra todos pararem.
____É aqui.
Rubião desce do cavalo de uma só vez:
____Eu cuido disso sozinho.
Rubião vai em direção a uma pequena casa, e Ega o segura pelo braço:
____Não esqueça de nosso acordo.
Rubião puxa o braço com raiva. Ega ri.
Rubião entra na casa e Xavier está preso em uma haste sangrando. Está bastante espancado.
Rubião anda ao redor de Xavier que levanta a cabeça encarando-o.  Rubião cospe em Xavier que o encara agora com muita raiva:
____Rubião,  seu desgraçado!
____Você vai morrer agora, rapaz. Eu só preciso saber uma coisa. Você ama Joaquina?
____Sim. - ele fala com a cabeça abaixada.
____Eu preferia não ter ouvido isso. - ele faz um gesto para os soldados e esses começam a esfaquear Xavier que grita de dor, enquanto seu sangue se esvaie.

***

Rubião entra no calabouço.
____Abra!
O soldado abre na hora. Rubião entra na cela de Joaquina. Ela se levanta com dificuldade,  e ri pra ele, esperançosa. Rubião a olha com desdém. Joaquina balança a cabeça tentando entendê-lo:
____Você dormiu com Xavier?
____ Rubião, não! - ela se desespera.
____ Segundo Luanda, sua antiga escrava, você e Xavier se acostaram no celeiro dos escravos em mais de uma ocasião. Ela disse pra senhorita Branca que era você.
____ Rubião…. - Joaquina começa a chorar.
____ Chega de mentira, Joaquina! Me fala a verdade! Eu sou o único que pode te tirar daqui, e só se você me disser a verdade eu confiarei em você.
____ Eu juro, Rubião. - ela chora parecendo criança.
Rubião puxa de dentro de seu bolso um grande pedaço de tecido:
____E como esse pedaço do seu vestido parou nas mãos da escrava? É seu vestido! Eu sei!
Joaquina observa Rubião,  com medo. Ele berra:
____Fala, Joaquina!
Joaquina se encolhe assustada, e desesperada responde já em lágrimas:
____ Rubião….. quando eu dormi com o Xavier eu não te conhecia. - ela tenta se explicar.
____ Vagabunda!
Os soldados riem dela. Joaquina fica com raiva e tenta chamá-lo à atenção:
____ Rubião…
Esse range os dentes com raiva:
____ Sua vadia imunda!
Joaquina ainda que com medo o encara altiva:
____ Você me respeita, Rubião!
____ Te respeitar? - Rubião vai com raiva contra Joaquina, aproxima-se bastante dela, e a segura pelos cabelos obrigando-na a encará-lo. __Você me respeitou quando abriu essas pernas e se refestelou naquele homem? - ele a lambe nos lábios desrespeitosamente.  Joaquina vira o rosto se livrando enquanto geme de ódio. Com muita raiva, Rubião bate a testa dela na grade causando-lhe um corte. Joaquina escorrega pela grade, ameaçando um choro, mas se controla. Rubião volta a segurá-la pelos cabelos e fazê-la encará-lo. Só que dessa vez é possível ver o sangue escorrendo de sua testa:
___ Sabe o que vai acontecer agora? - Joaquina o encara com ódio.  Ele ri dela. Segura-a pelo rosto e esfrega sua mão por todo o seu rosto, novamente bastante desrespeitoso. ____Vai perder esse seu ar de superioridade. - ele se afasta dela. ___ Duque de Ega, pode entrar!
O Duque aparece impecável.  Joaquina arregala os olhos, completamente horrorizada. Ele retira uma blusa branca de cima de toda a sua vestimenta e entrega para o soldado ao seu lado.
____Nossa, você está horrível, minha cara. Nunca pensei que diria isso, mas onde está aquela linda dama que conheci? Aquela com o narizinho empinado e a língua afiada? - ri de si mesmo.
____Continua sendo a mesma mulher!  - ela responde com raiva, lágrimas começam a escorrer.
____ Engana-se,  minha cara, essa pobre coitada que você é agora terá muita sorte se eu chegar ao ápice nessa minha diversão momentânea.
____ Você não vai tocar em mim. - ela o ameaça,  encolhendo-se de medo, e em seguida buscando os olhos de Rubião que se mantém de costas para ela. Joaquina abaixa os olhos, sentindo-se derrotada. A voz de Ega chama-lhe atenção:
____ Pode lutar, Joaquina, eu irei me divertir mais assim. Soltem-na!
O soldado se aproxima. Puxa o arame causando mais dor na jovem,  e em seguida, corta com uma faça,  livrando-na.
____ Rubião… - Joaquina se aproxima dele. ____Não deixa ele fazer isso comigo. Nós somos casados.  Eu sou sua mulher.
Ela se encolhe perto dele. Ele a afasta:
____ O que ele vai lhe fazer, Joaquina? - finge não saber.
____ Você não pode me deixar aqui. - ela se joga sobre ele, segurando-o pela gola da camisa e implorando.  ____ Me protege, por favor, eu lhe imploro.
Rubião puxa a mão dela com raiva retirando de sua gola, em seguida a esmurra no rosto causando de ela cair batendo o braço e o rosto no chão duro e gelado. Na face, Joaquina sente o murro e o rasgo em sua carne causado pela queda, no braço, uma dor insuportável perto do cotovelo, e só uma pequena menção de movê-lo faz escorrer lágrimas descontroladamente.  Ega sorri e bate palmas:
____O intendente já arrancou o primeiro sorriso da menina do Tiradentes! - sua voz soa como um discurso.  ____ Agora pode deixar que os próximos eu mesmo arranco. - faz um gesto pedindo que Rubião se retire.
Rubião sai deixando Joaquina sozinha, largada à própria sorte.  Ela sente um frio no estômago e fica sem ar. Seu coração dispara. Ela observa Rubião sumir pelo corredor,  ainda jogada sobre o chão se recuperando da pancada dele.
____Olha a cara de desolação que você fez! Essa expressão foi impagável.  - O Duque se diverte.
Joaquina começa a se desesperar. Aquela criatura odiosa iria usá-la,  e não estava conseguindo pensar em uma salvação.
____Desnudem-na!
Os soldados se aproximam de Joaquina que os interrompe chorando:
____Não prefere que eu me asseie? - ela geme implorando ao Duque, fazendo uma expressão esperançosa. Ele gargalha:
____ Pra mim, tanto faz. Vamos terminar logo com isso.
Os soldados seguram Joaquina mantendo-na no chão. Ela luta tentando chutá-los.  Eles a seguram pelas pernas e puxam sua calçola deixando-a completamente nua por debaixo do vestido. Joaquina grita e chora. Eles permanecem segurando-na. O Duque se aproxima e Joaquina o chuta fazendo-o cair de costas, mas ele não perde o sorriso. E enquanto se levanta devagar, fala com desdém:
____ Virem-na de costas! Putas gostam de costas.
Os dois soldados viram Joaquina de costas, e seguram-na pelos braços com bastante força.  Joaquina tenta se virar de frente, em vão. Ela geme, desesperada por não conseguir se defender. Em seguida o Duque levanta o vestido dela, deixando-a exposta. Joaquina chora como se implorasse para que ele não fizesse aquilo. Ele desabotoa sua própria calça e exibe seu membro. Esfrega suas mãos nas nádegas de Joaquina causando-lhe nojo. Ele então suspira, segura seu membro na mão e introduz nela. Joaquina grita em desespero. Ela tenta se soltar puxando seu braço, mas isso lhe causa uma dor tão insuportável no cotovelo machucado que sua voz sai tremida durante o choro. Ega continua violentando-a, ignorando por completo o sofrimento dela. Joaquina faz força pra tentar se soltar atrapalhando o gozo de Ega,  que com raiva grita:
____Me dá o ferro!
____Não!  - Joaquina grita, chorando.
O soldado se aproxima entregando o ferro na mão de Ega que se debruça nas costas dela e fala em seu ouvido:
____Vai ficar quietinha?
____Vou. - ela chora, Ega continua ameaçando-a, e Joaquina chora implorando. ___Eu vou, por favor,  não faz isso. Não me marca!
Ega volta a introduzir seu membro em Joaquina e a violentá-la. Ele se movimenta sentindo um enorme prazer. Ele fecha os olhos, gemendo de prazer. As lágrimas escorrem dos olhos de uma acoada Joaquina, que não revida, apenas chora. Ele continua, agora segurando o ferro em uma das mãos, e se deliciando sobre o corpo inerte da jovem. Ele então encosta o ferro nas costas de Joaquina que dá um berro agonizando de dor. Ele mantém o ferro sobre a carne dela enquanto observa a fumaça se soltar. Joaquina chora se sentindo completamente sem energia. Seus olhos teimam em abrir, e nem a saliva ela consegue manter na boca. Ega finalmente goza sujando Joaquina com seu suor e seu sêmen. Ele se levanta, e se veste, em seguida suspira ajeitando seus cabelos. Joaquina se vira se cobrindo, em seguida revira os olhos desmaiando.

***

Dois dias depois….
Branca aparece no calabouço.  Ela entra na cela. Joaquina ajeita sua saia mesmo em farrapos sobre as pernas sujas de sangue, e ajeita seus cabelos com as mãos. Apesar das  lágrimas,  ela encara Branca. Seu rosto está todo machucado. Seus lábios sangram. Branca ri da situação de Joaquina.
____ Esse lugar combina com você, Rosa. O lugar de uma prostituta!
Joaquina chora,  não consegue responder Branca.
____ Pobrezinha… - Branca faz uma expressão de pena. ___Estou com muita pena de você. Toda suja… - a olha com nojo. ___ Usada. Quantos já foram? - pergunta fingindo animação.
____Você é um monstro, Branca! - Joaquina chora encarando-a com ódio.
____ Está vexada? Fica não, bobinha. - ela se aproxima de Joaquina. ___ Quem sabe agora esses bondosos rapazes não apagam o seu fogo?
____ Me deixa em paz, Branca! - Joaquina fala com raiva.
____ Ainda não. - fala satisfeita. ___Vou pedir pro Duque de Ega te fazer uma visita hoje.
Joaquina presta atenção no que ela diz. Ela continua:
____Da última vez eu pedi pra ele te marcar, ele marcou? - ela se aproxima de Joaquina e puxa a parte de cima do vestido dela. Ela tenta empurrar Branca,  mas não consegue,  essa  está mais forte que ela. Puxa com força,  rasgando o vestido da jovem nas costas exibindo a cicatriz. Branca faz uma expressão de satisfeita, Joaquina a empurra com força jogando-a no chão. Dois soldados entram na cela. Um deles segura Joaquina por debaixo do braço tentando erguê-la, mas a jovem não deixa fazendo força contrária, o outro então acerta um tapa com força no rosto dela. Em seguida eles a soltam. Joaquina toma fôlego. Branca se levanta gargalhando:
____Ah… então Ega já te deu o que você merece.
____Sai daqui! - Joaquina berra feito doida causando medo em Branca que limpa seu vestido, levemente desconcertada. Branca já está saindo quando retorna:
____Vou pedir pro Duque te fazer uma visita hoje a noite. Vai ficar toda marcada, sua raposa.
____Branca, não!  - Joaquina segura o vestido de Branca. ___Por favor, eu estou grávida. - ela chora. ___Eu estou carregando um filho do Xavier.

***

Branca puxa o vestido com raiva:
___Um filho do meu Xavier nesse seu ventre imundo?
___Branca, me ajuda. Esse filho é tudo que restou dele.
___Eu poderia te ajudar… mas você teria que fazer algo por mim.
___ Qualquer coisa.
___ Eu exijo que o filho do Xavier seja cuidado por mim.
___ Não. Nunca. - Joaquina chora.
___ Está bem. - Se vira. ___ Espero que se divirta com o Duque hoje.
Joaquina faz uma careta de choro e desata a chorar.

***
O Duque entra na cela de Joaquina e se aproxima dela. Ele suspira. Joaquina está suja, o cabelo todo embaraçado, sem brilho. O olhar abatido, o rosto machucado. Porém de alguma forma, extremamente linda. Ela o observa com raiva, ele ri pra ela, passa os dedos sobre seu  rosto, tentando ser delicado. Ela faz uma expressão de nojo. Ele ri:
___ Você nunca perde esse seu risinho de superioridade. É algo que eu admiro em você.
Ele se afasta, abre seu cinto deixando-o cair sobre o chão juntamente com sua espada e sua arma. Joaquina vira a cara, fechando os olhos. O desespero é visível em seu rosto.
___Marquem-na! - faz um gesto para os soldados. Esses vão até o fogo com o ferro esquentando e trazem para Ega.
Joaquina começa a chorar já se erguendo para tentar se defender. Os dois soldados vão até ela. Um a empurra contra a grade enquanto o outro segura seus braços para trás. Joaquina implora:
____Não precisa me marcar, eu não vou lutar. Eu vou ficar quieta.
Ega levanta as sobrancelhas mandando os guardas pararem, esses obedecem,  mas permanecem segurando-a. Ele se aproxima de Joaquina e os soldados a viram para ele. Ela o encara com medo. Ele ri incrédulo:
____O problema é esse seu olhar, com esse ar de superioridade. - ele faz uma entoação de nojo e prossegue. ____Isso me desagrada e muito.
____Não, eu não me acho superior. - as lágrimas escorrem enquanto se explica em desespero. ___Olha, eu não vou nem olhá-lo de frente, eu juro. - ela implora. ____Olha aqui, eu estou olhando pra baixo. Olha!
Ele ri satisfeito, em seguida faz um gesto positivo com a cabeça e os soldados se afastam. Joaquina fica parada esperando o Duque que se aproxima. Ele a puxa pelas pernas fazendo-a se deitar sobre o chão frio e ralar suas costas na estrutura áspera. Ela sente o toque dele entre suas pernas. Ele abaixa sua própria calça enquanto Joaquina vira o rosto o tempo inteiro lutando para evitar o olhar dele. Ela se sente extremamente humilhada por estar sendo sujeitada àquele homem. Ele abre as pernas dela e introduz seu sexo. Joaquina engasga um grito de dor. Ega fecha os olhos fazendo um movimento de vai e vem, enquanto sente prazer. Joaquina fecha os olhos sentindo-se desfalecer.
***

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