Filme Chinês Love Is Blind, Hate too (2022) - Legendado em português

19:57 |

 LOVE IS BLIND, HATE TOO (2022) - Filme com cena de violência extrema contra a mulher    



Eu me deparei com o trailer deste filme, acessando uns videos no Youtube, como vejo muitos doramas e algumas séries chinesas, logo quando estou vendo vídeos no Youtube, "pipoca" recomendações de vídeos asiáticos, e por "sorte" este apareceu para mim. Vendo o trailer me interessei muito por esse filme, pois gosto de filmes sobre mocinhas indefesas, sofredoras nas mãos de um psicopata. 

Esperei meses para o filme sair e nada, e como não falo nada de mandarim, eu tinha que esperar o filme sair com legendas, pelo menos em inglês. Passaram-se meses e nada! Então um belo dia, procurando, de repente me deparo com o filme completo para eu assistir, mas sem legendas, porém tinha legendas em mandarim. E eu sabia que daria para fazer a tradução do filme e foi o que fiz, espero que curtam! 

O filme fala sobre uma moça chamada Bo, que ficou cega há pouco tempo e tem que conviver com essa nova realidade. A gente percebe que ela é uma pessoa bem medrosa, se assusta fácil por conta desta nova condição de deficiente visual. A atriz que interpreta Bo, é a Kathy Yuen, uma atriz chinesa que não é muito famosa por lá, porém já fez algumas produções desde séries a filmes. Eu pessoalmente adorei o trabalho dela neste filme. A atriz tem uma expressão facial excelente e não se perde nas cenas em nenhum momento, é fácil acreditar que ela é cega e está sofrendo tudo que ela sofre no filme. 

Voltando então ao filme, Bo tem uma dependência emocional e agora física do marido, que a protege muito, desde do que aconteceu com ela. Então o filme começa quando ele irá viajar por dois dias e fica inseguro por deixar a esposa sozinha na casa. A partir de agora o ideal é ver o filme e ver o desenrolar do filme. Espero que gostem! 



 BAIXAR FILME "LOVE IS BLIND, HATE TOO (2022)"

https://drive.google.com/file/d/1nI6aILa5rJKZe3Lk5szoXmWt2GehP1U6/view?usp=sharing

BAIXAR LEGENDAS EM PORTUGUÊS DO FILME 

https://drive.google.com/file/d/1oiLNXAnunQ924bYZEv8dPthgHh8-QhVu/view?usp=sharing



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Troppo Amore - Antonia Liskova - Filme completo - Filme sobre violência doméstica

08:15 |

 Troppo Amore - Antonia Liskova - Filme completo - Filme sobre violência doméstica


Há alguns anos atrás encontrei esse filme na internet que retratava a violência doméstica. Era um filme italiano, mas como entendo muito bem italiano, consegui assistir e fazer uma legenda para ele, para outras pessoas assistirem. 

Na época não tinha muitos filmes sobre o tema, como hoje existem vários filmes, novelas, séries retratando esse tipo de violência tão vivida pelas mulheres em todos os países. 

O filme Troppo Amore conta a história de Livia (Antonia Liskova), uma moça independente que mora sozinha, estuda e trabalha. Ela é extremamente batalhadora e não depende de ninguém para nada. No prédio ao lado vive Umberto (Massimo Poggio) um professor de faculdade de 40 anos que de repente se vê interessado por ela, pois é uma mulher muito bonita. Livia está devendo o aluguel que divide com a amiga, pois o dono do apartamento cobra um preço acima do valor delas. Esse senhor vive invadindo o apartamento e tendo longas e calorosas discussões com as moças. Por isso Umberto começa a se envolver nos problemas de Livia, e resolve o problema dela com o aluguel sem ela saber.


Umberto e Livia vivem em mundos diferentes. Umberto é rico, Livia é pobre. E quando começam a se relacionar Livia fica muita apaixonada por Umberto, esse homem bonito, charmoso que lhe oferece tudo e a trata feito uma princesa. Os dois não chegam a se casar, mas resolvem morar juntos. Mas logo Umberto começa a demonstrar um ciúme possessivo por Livia. Não quer mais que ela estude, não quer que ela trabalhe, não quer que ela tenha amigos. E diante da força e independência de Livia, ele começa a agredi-la para que o obedeça. 

Veja o trailer do filme 



E um clipe do filme que fiz...(mas contém spoilers)

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Yeni Hayat - A violência de Timur com Yasemin - Parte 01

23:27 |

 Yasemin estava aflita  no quarto...andava de um lado para o outro mexendo nas mãos e muitas vezes

passando a mão pela testa demonstrando sua agonia. Ela e Timur tinham voltado de uma festa fazia
alguns minutos e ele mandou que ela subisse para o quarto, que ele iria em seguida. Olhava para
porta apavorada, esperando Timur entrar a qualquer momento. Essa impotência que sentia com as
ameaças dele a faziam se sentir ainda mais frágil diante da violência que ele a submetia.
Ficou lembrando nervosa da festa que os dois foram juntos.  

Durante a festa tudo ocorreu bem, mas no meio do evento, duas palavras que trocou com o noivo da sua
prima, foram suficientes para Timur a fuzilar com os olhos. No final da festa todos estavam super felizes,
mas Yasemin já sentia o mal estar e o desespero, que sentiu outras vezes quando algo parecido aconteceu.
Timur aproximou dela e falou as seguintes palavras: 
__ Em casa resolvemos essa sua falta de respeito comigo. - Saiu sem deixar ela responder. As lágrimas já começaram a escorrer pelos olhos de Yasemin.

Yasemin despertou das suas lembranças com Timur entrando pela porta. Enxugou as lágrimas
tentando disfarçar sua aflição e perguntou tentando amenizar a raiva dele: 
__ Timur, amanhã a gente podia ir ver um filme no cinema. Já faz um tempo que a gente não vai.
- Ainda enxugava seus olhos que estavam molhados. 
Timur já tinha uma expressão sombria,  olhou para ela com um sorriso forçado no rosto e não
respondeu a pergunta. O nervoso de Yasemin aumentou, pensou que devia ter se escondido,
como fez outras vezes. Mas também de nada adiantava, no final quando ele a encontrava no mesmo
dia ou no dia seguinte, lhe dava uma surra horrível. Olhou para ele tentando entender suas ações.
Queria tentar se defender, se conseguisse. Ele foi até a cômoda e tirou as abotoaduras de sua camisa.
Arregaçou as mangas logo em seguida, e Yasemin teve certeza que ele não iria deixar esse assunto
de lado, tão facilmente, certamente estava se preparando para bater nela. Tentou conversar com ele:
__Será que uma vez...uma vez, Timur...você escutaria o que tenho a dizer? 
Timur a olhou sério e quase no mesmo instante, deu um sorriso. Em seguida abaixou os olhos
balançando a cabeça com uma expressão de incredibilidade. Tinha raiva dela ainda ousar argumentar.
Afrouxou a gola da sua camisa, num gesto demonstrando não estar nem aí para o que ela dizia.
Yasemin continuava:
__ Porque você faz isso? Que culpa eu tive dele vir falar comigo?! - gesticulava nervosamente,
novamente seus olhos começaram a marejar. 
 Timur olhou para ela com olhar vidrado, assustando ainda mais sua indefesa esposa:
__ A sua culpa é ficar perto de homens! Eu já te falei...quando estiver numa festa fique perto de mim, seu marido! Não fique tentando aparecer para outros caras! - Gritou. Estava suando muito, demonstrando todo seu nervoso.
Yasemin o observou com raiva. Ele cobrava respeito e a desrespeitava todos os dias. Tentou deixar
sua raiva de lado pelo jeito que o marido falava e falou numa clara atitude de desespero, pois seu medo
aumentava:
__Não estava aparecendo para outros caras. - Tentava disfarçar mas seu tom de voz saía com raiva e nojo. E então quase que instantâneamente falou: __ Desculpa! Desculpa...isso não vai acontecer de novo. - Falou muito nervosa. Sua boca tremia, entregando seu medo. 
Timur já notava que a esposa estava em pânico. Depois de anos fazendo esse jogo psicológico com ela,
conseguia perceber quando ela estava desesperada. Falou demonstrando sua raiva:

__Não vai mesmo! A surra que vou te dar hoje, vai certificar que de agora em diante você nunca mais vai
esquecer desta pequena e simples regrinha de  não se afastar de mim! - Tinha um sorriso psicopata no rosto. 
__ Você não pode ficar me batendo assim, Timur! Isso é selvageria! É isso que você é!? Você não vai tocar em mim! - Falou apavorada correndo para a sacada e trancando a porta com a chave. Ficou olhando Timur se aproximar e tentar abrir. Ele movia com brutalidade a maçaneta, forçando para abrir e romper a barreira que a separava do horror que estava prestes a lhe acontecer. 
Ele falou gritando:
__ Abre a porta, Yasemin! Não me faz ter que ir atrás de você de outra forma! Não me faz ter que chamar uma chaveiro...vai ser muito, muito pior para você! Você sabe disso!
__ Pior? Pior do que você já faz comigo? Da última vez, você me bateu tanto nas costas que não consegui sentar, nem consegui dormir, por conta das dores. Acha que me esqueci? - Falou aos prantos. 
__ E eu quero que você esqueça, Yasemin?! Quero que lembre todos os dias, de cada murro, cada tapa, cada chute que te dei e te dou. E talvez assim você comece a me respeitar! - Forçou a porta tentando abrir de novo. Ele agora empurrava com o ombro e ainda forçava a maçaneta. Yasemin estava muito assustada. 
Ele continou gritando: 
__ Abre agora! Você sabe que amanhã eu farei pior. Farei muito pior. Abre! Abre! - Já não se importava de gritar muito alto. 
__ Me deixa em paz! Você é um desgraçado! Nenhum homem faria isso que você faz comigo! Nenhum! - Falava aos prantos. Se agachou chorando, mas levou um susto e teve um sobressalto, ao ouvir o barulho do vidro se quebrando. Facilmente, Timur virou a chave abrindo a porta, sob os olhares horrorizados da esposa. 
Ele foi se aproximando dela e a agarrou pelos cabelos com força...ela tentou impedir, mas levou um
soco no rosto que a fez bambear no mesmo momento. Timur foi a puxando arrastando pelo chão.
Assim que voltaram para o quarto, a levantou pela camisa e a jogou contra o chão, fazendo ela cair
desajeitadamente sobre seu braço. Yasemin bateu o braço contra o piso sentindo uma dor muito forte.
Se encolheu, mas de nada adiantou, levou dois chutes seguidos nas coxas. Gritou de dor. Timur veio
para cima dela e se colocou sobre ela, pesando em seu corpo frágil começou a bater nela forte e
descontroladamente no rosto. Distribuía tapas sem piedade, batia a marcando muito, causando cortes e hematomas.
Por último deu dois murros que a fizeram sangrar pelo nariz e pela boca. Já tinha rompido seu supercílio.
Yasemin chorava, mas sentia-se fraca, sentia tonteira e não conseguia reagir, gritar, nem empurrá-lo para se
defender, mas tentava. Quando conseguiu empurrar Timur, ele com raiva, deu um soco no estômago dela, e
se levantou, respirando fundo. Yasemim se contorcia de dor e sentia falta de ar. Timur ficou olhando a esposa
caída no chão se contorcendo e ensanguentada. Não pensou duas vezes, deu três chutes na barriga dela.
Se virou para as costas dela, e deu mais chutes nas costas dela, que gemia alto de dor.
Agora Yasemin não conseguia segurar, chorava alto e gemia de dor.
Timur era impiedoso e estava descontrolado. Sua raiva não passava.
A puxou pelos cabelos novamente e a segurou facilmente pelo corpo a jogando contra a parede.
Ela bateu com muita força contra a parede e foi escorregando sem forças, caiu no chão batendo
seu corpo já muito machucado. Timur ficou a olhando com raiva, mas foi até a cama e deixou-se cair sobre ela cansado,
tentando voltar a si. Sua mão tinha sangue de Yasemin. Acabou adormecendo chorando, com raiva da esposa tratá-lo assim. 

Timur acordou umas 2 horas depois e Yasemin estava sentada no chão com telefone na mão. O olhava com muito medo com o rosto todo arrebentado, tinha muitos cortes e hematomas pelo rosto e pelo corpo. Tremia de dor. 

__ Não se aproxima de mim! Estou pedindo! Me deixa em paz! - pedia chorando muito, com a voz tremida de dor e de medo.
__ Eu quero pedir desculpas. Não era minha intenção te machucar tanto assim, minha vida. Eu perdia a cabeça. - continuava caminhando para frente dela, mas bem devagar. 
__ Timur, fica longe de mim…fica longe...- Yasemin sentiu uma fraqueza muito forte, sua vista escureceu. 
       __ O que eu fiz?! - Timur se desesperava ao ver a esposa tão machucada.
__ Você precisa de um médico...não pode ficar assim…quero cuidar de…
Yasemin o interrompeu:

__ Eu já chamei a polícia, os médicos ...só se mantenha longe de  mim até eles chegarem...por favor… -  Falou baixinho a ultima frase, quase pra si mesma. Chorava compulsivamente. 
Timur novamente sentiu ódio de Yasemin, olhou-a irado e gritou:
__ Você o que, sua desgraçada? 
Yasemin se encolheu, mas ele veio rapidamente para frente dela, não dando tempo dela reagir.
Novamente começou a puxá-la pelos cabelos e a atirou na cama. Ela olhava horrorizada, com medo
dele começar a bater nela novamente. Ele deu um soco bem forte na cabeça dela, que provocou um
zumbido em seu ouvido e sua vista escureceu. Logo Timur escutou a sirene da policia chegando: 
__ Você vai ficar aqui, não vai descer! Vou falar que está dormindo! - Yasemin concordou com a cabeça. Via o quarto todo girando e deitou tentando passar esse mal estar. Chorava muito. Timur trancou a porta rapidamente e foi até o banheiro.

Timur lavou suas mãos que estavam sujas de sangue e passou água no seu rosto que estava muito suado. Deu um sorriso no espelho tentando perder a expressão de ódio que tinha no rosto, ouviu a voz de um dos seus funcionários: 

__  Sr. Timur, dois policiais querem falar com o Senhor. - o rapaz falou no corredor, perto do quarto.
__ Já vou. Avise que estou descendo, por favor. - O rapaz ouviu a voz de Timur vindo do banheiro próximo ao quarto.
__Sim, senhor. - Respondeu. O rapaz escutou o choro de Yasemin de dentro do quarto e já imaginou o que devia ter acontecido, balançou a cabeça sentindo pena dela e desaprovando a atitude de Timur. Mas não se atreveria a se intrometer nos assuntos deles. Desceu as escadas para avisar aos policias que o Sr. Timur já iria atendê-los.

Timur apareceu na sala sorrindo e cumprimentando os dois policiais:
__ Sentem-se, por favor. - fez um gesto com a mão bem cortês.
__ Sim. Obrigado, Senhor Timur. - Os dois sentaram confortavelmente. 
__ Bom, do que precisam? - falou fingindo desconhecer o assunto que os traziam a sua casa.
__ Recebemos uma chamada, Senhor...é… - os dois estavam encabulados de falar, mas prosseguiam: __ ...era uma mulher...disse que…
__ Ela disse que era sua mulher, Yasemin. - O outro completou a frase diante do desconforto do colega. 
__ E? - falou fingindo novamente não entender. 
__ Ela disse que o Senhor… - o outro falava timidamente. __ ...disse que o senhor bateu muito nela, e…
__ Ela pediu ajuda, senhor. - O outro policial completava as frases do colega que prosseguia encabulado. 
Timur fingia que estava abismado com tudo:
__ Foi um trote. Minha esposa está dormindo. 
__ Senhor Timur, não queríamos incomodá-lo. Mas tem como a gente ver sua esposa? 
__ Não. Eu nunca acordaria a Yasemin diante desta bobeira! - falou bem chateado. 
__ É porque, senhor. Ela solicitou ajuda para essa residência. - O mais aflito deles falou. 
__ E? A pessoa que passou o trote em vocês quis causar isso mesmo. Podia ter sido meu vizinho, outro bairro...deu um endereço a esmo e foi o meu, infelizmente. Agora, por favor, respeitem um ambiente familiar e saiam. - Assim que Timur falou isso, Yasemin apareceu toda machucada na frente dos policiais: 
__ Me ajudem, por favor. - Pedia com dificuldade de falar, devido ao inchaço em sua boca e em seu rosto. Os policiais olharam horrorizados o estado dela. Olharam para Timur sem acreditar. Ficaram alguns segundos sem reação e logo escutaram um barulho de viatura chegando. Demorou apenas uns segundos e o chefe de polícia já estava dentro da mesma sala e uma das funcionárias da casa o ajudava a tirar o casaco:
__ O que está havendo aqui? ! - Falou com raiva olhando para seus subordinados. 
__ Recebemos um chamado...e essa moça está muito machucada. -  Disse olhando horrorizado pelo estado de Yasemin.
__ Yasemin, vai para o seu quarto! Agora! - O chefe de policia gritou com ela.  
Yasemin chorando acatou sua ordem e se virou indo embora. Os dois policiais se entreolharam percebendo
que Timur tinha a proteção do chefe da policia e não poderiam fazer nada para ajudar. 
O chefe de policia Hazam prosseguiu:
__ Vocês dois, podem ir embora, eu vou lidar com essa situação! Não entendi porque vieram aqui sem falar comigo antes? - Os repreendia. Os dois se entre olharam chateados. 
__ Eu te falei, cara, que tinha que avisar o chefe antes. - O outro reclamava do colega. 
__ O senhor estava no seu horário de café. Ficamos com medo de incomodá-lo. 
__ Vão receber uma advertência por isso, os dois. Sempre que saírem, precisam me dizer para onde e porque estão saindo. Estamos entendidos? 
__ Sim, senhor! - os dois responderam juntos bem encabulados.
__ Agora podem ir. - O chefe de policia Hazan falou com raiva. Os policiais sairam sentindo-se mal por estarem abandonando Yasemin naquele estado. 
Hazam olhou para Timur com olhar de reprovação pela atitudes deles.
Assim que os policiais deixaram a casa, Hazan sentou no sofá ao lado de Timur e falou: 
__ O que aconteceu, Timur? Porque a espancou desta forma? 
__ Porque ela não me respeita, irmão! Ela não me respeita. - Hazan era irmão mais velho de Timur. Concordava que Yasemin merecia apanhar por algumas atitudes, mas já tinha chamado atenção de Timur, pela forma que ele batia nela. Ele sempre exagerava. 
__ Mas você não bate nela. Não é uma correção, é uma agressão selvagem. Eu vi ela aqui, ela precisa de cuidados médicos. - falou com raiva. 
__ Eu perco a cabeça. Porque além dela ficar de papinho com um cara lá na festa. Ela ainda me xingou, fugiu de mim. Ela não sabe o papel dela de esposa. 
__ Por isso que você deve puni-la sim. Mas tem que se controlar na hora de bater. Chama ela aqui, vamos conversar com ela. - Timur tinha lágrimas nos olhos. 
__ Yasemin! Yasemin! -  Timur berrava.
 Yasemin veio até a sala andando com dificuldade. Não sentou e ficou olhando com medo para os dois: 
__ Senta! - Hazam falou apontando no sofá um lugar ao lado de Timur. 
Yasemin obedeceu receosa, e sentou um pouco longe do marido. Estava sentindo-se mal e muito machucada.
Hazam a observava atentamente e ela desviava os olhos que estavam  cheios de lágrimas. Ele falou com tom paternal: 
__ O que aconteceu, filha? - Yasemin olhou diretamente para Timur, e com medo respondeu.
__Nada! - chorava muito. 
Hazam falou agora demonstrando raiva:
__Se falar “nada” de novo, eu vou perder a paciência com você, igual daquela vez. - Mantinha ainda um tom paternalista na voz, apesar de ameaçá-la com raiva e da vez que Hazam bateu em Yasemin, também tinha a machucado bastante. 
Yasemin ficou constrangida e com medo. Não sabia o que responder. 
Hazam repetiu sua pergunta:
         __ O que aconteceu?
Yasemin abriu a boca, mas não conseguiu pronunciar nenhuma palavra. Tentou novamente e realmente
não conseguia...gemeu nervosa em tom choroso. Hazam fez menção de levantar, já levantava a mão, se preparando para agredi-la.
Yasemin falou rápido com medo de apanhar também do irmão de Timur:
__ Eu e o Timur brigamos. - Abaixou os olhos instintivamente.
__ Você me desrespeitou! - Timur falou com raiva, rangendo os dentes e apertando a mão, tentando se controlar. 
__ Eu ...eu não fiz isso! - Respondeu com medo e levou um tapa no rosto de imediato do marido. Hazam fez um gesto com a mão para Timur se controlar. Yasemin colocou a mão no rosto já bem machucado chorando. 
Hazam analisava Yasemin e tentava conversar com ela:
__ Vou ser sincero com você, Yasemin. Estou vendo o seu estado e não concordo com o que o Timur fez. Sempre converso com Timur sobre isso. Como ele exagera em te corrigir. Mas queria entender o porque da raiva dele.
Yasemin queria ter mais coragem e dizer tudo que pensava. Que o marido não tinha o direito de "corrigi-la"
e que era um criminoso. E que Hazam também não. Mas estava muito frágil, machucada e sentia muito medo. Tentou se justificar: 
__ O marido de uma prima minha...ele se aproximou de mim e falou bem próximo do meu rosto….eu...eu não queria...foi tão rápido que...não...eu não consegui impedi-lo. - Ela falava pausadamente com medo de Timur bater nela de novo. As vezes desviava os olhos para ele,  sem que ele percebesse,  tentando prever alguma atitude hostil vinda dele.
Hazam prosseguiu:
__ E porque não estava do lado do Timur? Porque estava longe, com esses caras?
__ Eu não estava com esses caras, Hazam. - Falou em desespero. __ Estava do lado da minha tia. Era o aniversário dela.
__ Mas qual foi a ordem que o Timur te deu? - Timur se mantinha com ódio, evitando olhar para Yasemin. 
__ Não sair...não sair de perto dele. - Falou fechando os olhos, num tom bem baixo.
__ E porque desobedeceu? - Hazam falava com raiva. 
__ Porque...porque eu não acho que…- novamente tentava dizer o que realmente pensava. Queria dizer que Timur não podia lhe dar ordens, nem corrigi-la como uma criança e nem uma criança devia apanhar com tanta selvageria. Mas se segurou e prosseguiu desistindo: __ Eu já pedi desculpas para ele. Ele já me “corrigiu”...- fez uma entonação com raiva. __… o que querem que eu faça mais? - estava em prantos. 
__ Você acha que não mereceu? - Hazam a questionava com raiva. 
__ Mereci! Mereci sim! - Falava respirando fundo e enxugando toda hora suas lágrimas 
__ Tá vendo? Agora estou entendendo o Timur. Não dá para conversar com você assim! - Hazam falou com raiva. __ É debochada. Acha que pode tudo, acima do seu marido.- Hazam falava gesticulando,  demonstrando desprezo pelas atitudes de Yasemin. 
Yasemin sentiu medo e tentava reverter a situação:
__ Eu não acho que posso tudo, Hazam! Eu pedi desculpas para o Timur, com sinceridade … pelo meu erro.
__ Não sei se basta! - Hazam falou a analisando. 
   Timur resolveu se pronunciar:
__ É! Realmente não adianta, irmão. Ela apanha, apanha e volta a fazer. - Timur falou com raiva. 
__ Eu estou te falando, Timur. Não vou voltar a fazer. Eu juro! - Yasemin chorava, mas limpava as lágrimas, tentando controlar seu choro. Parecia surreal essa conversa com os dois monstros a sua frente. 
Hazam falou:
__ Acho que você devia pegar o vídeo e a gente ver junto desta vez, Timur. - Yasemin ficou fazendo uma negativa com a cabeça, estremeceu, sentiu seu corpo gelar. Hazam aproximou-se dela e ficou a olhando bem no rosto tentando faze-la encara-lo e disse: __ Não, Yasemin? Não quer? Porque não? Não acha importante te lembrarmos como essas surras podem ser ruins para você? - Ele continuava com o rosto bem próximo do rosto dela, mas Yasemin desviava os olhos, só olhando para baixo.
__ Eu não quero ver, por favor! Eu lembro de tudo! - Yasemin falava em prantos. Parecia uma criança, balançava o corpo muito nervosa.
__ Vai ver sim! - Hazam balançou a cabeça afirmando. __ Pega lá o vídeo, Timur. 
Yasemin chorava muito. Desviava os olhos para observar os dois monstros na sua frente.
Timur levantou e foi até o seu escritório buscar o vídeo. Assim que Timur saiu Yasemin quebrou o silêncio entre ela e Hazam: 
__ Pede para ele não me bater mais hoje, Hazam! - chorava implorando. Hazam a olhou de cima para baixo novamente. Além de analisar como ela estava machucada, a olhava vendo o quanto ela era bonita. 
__ Vou pensar. Assista o vídeo sem chororô e penso a respeito. -  Yasemin consentiu com a cabeça. 

Timur pegou o pendrive e colocou na TV. Abriu um vídeo numa das pastas do dispositivo e colocou para tocar. Yasemin evitava olhar, mas percebeu que os dois a vigiavam, faziam questão que ela visse e sofresse. No vídeo, Yasemin fugia de Timur que a espancava selvagemente com um cinto. Ele batia nela com o objeto que fazia uma barulho agoniante quando batia na pele dela. Yasemin lembrou desta surra ao ver o vídeo e de muitas outras.  As lágrimas agora não estavam mais contidas, escorriam fartas e ela soluçava de tanto chorar. No vídeo Yasemin implorava para ele parar, chorava, gritava, mas nada fazia com que ele parasse. Ela tentou fugir dele, mas levou um chute nas pernas que a fez cair no chão gemendo e gritando de dor. Lembrou da dor que sentiu neste dia e pediu:
__ Podem parar, por favor? Eu não estou me sentindo bem. 
__ Assiste Yasemin! - Timur falou ordenando. Yasemin continuou vendo o vídeo num desespero sem fim. No vídeo, Timur a puxou pelos cabelos e bateu sua cabeça várias vezes contra o chão, ela perdeu os sentidos, e mesmo assim Timur batia nela com o cinto, sem se importar por ela estar desmaiada. Covardemente, ele a espancava e dava chutes em sua barriga. Yasemin acordou tossindo e chorando sentindo muita dor. Vendo a cena, Yasemin gemeu alto, e Hazam e Timur a olharam com um sorriso maldoso no rosto. 
__ Não para de ver! É importante! É para seu próprio bem. - Hazam falou fingindo estar fazendo uma coisa boa por ela. 
No vídeo Yasemin levantou tentando sair do quarto. Andava com extrema dificuldade, e estava bem machucada como estava machucada agora. Caiu no chão e Timur avançou novamente sobre ela a surrando com murros nas costas, na costela, no rosto. Batia sem piedade. Ele começou a tirar a roupa e Yasemin no vídeo pedia: 
__ Não faz isso comigo, Timur! Por favor! Não me force! Por favor! - implorava. 

Yasemin sabia o que vinha no vídeo, lembrava de cada segundo desta surra que levou e já tinha sido obrigada a ver esse vídeo outras vezes. Pediu aos prantos: 
__ Hazam, eu não quero que veja essas partes. Você pode sair, por favor? - Tentava ser educada com ele. Seria horrível se Hazam visse Timur a forçando a dormir com ele. Hazam ficou observando Yasemin, depois olhou para Timur que fez um gesto com o rosto, pedindo para o irmão sair:
__ Sim, claro! - Hazam estava com raiva, mas ia respeitar essa intimidade dos dois. 
__ Timur certifique que ela assista até o final. 
__ Sim. - Timur olhou para Yasemin causando medo dela. Assim que Hazam foi para outro cômodo. Yasemin olhava  no vídeo a cena dela sendo violentada por Timur. Era horrível. Lembrava deste dia que foi um dos piores em sua vida. Mas lembrava também de outras vezes que ele a havia forçado a dormir com ele. Timur segurou a mão dela forte, mostrando que agora estava sendo compreensivo com a dor dela. Agora tinha uma expressão de tristeza no rosto. Assim que o estrupo terminou no vídeo, ele foi para o lado dela e a acariciou no rosto: 
__ Minha vida...meu amor...por favor, me perdoe! Eu quero apenas que me respeite! Não quero te machucar, nunca! Nunca! - falou isso com lágrimas nos olhos. 
No vídeo o choro de Yasemin era horrível,  desesperador. Yasemin concordava balançando a cabeça com muito medo,
mas se angustiava com o som da sua dor. 
Timur prosseguiu:
      __ Você é minha luz! Minha esperança de me tornar uma pessoa melhor! Você é tudo para mim!
Eu te amo tanto! Tanto! Tanto! - ele se declarava. 
__ Eu também! - Yasemin respondeu, pois quando não respondia, normalmente Timur brigava com ela. 
__ Eu sei, minha vida. Sei que me ama. - Falava certo disso. Mas a verdade é que Yasemin não amava mais Timur. Ele tinha matado esse amor dentro dela, há muitos anos, desde as primeiras surras que ela levou dele. Hazam chegou na sala e viu Timur acariciando o rosto de Yasemin e os dois chorando. Falou feliz: 
__ Ah, o jovem casal já estão fazendo as pazes? 
Timur riu e Yasemin também sorriu. O riso de Yasemin era excessivamente triste, mas ela tentava disfarçar. 
__ Eu amo ela tanto, Hazam. - Timur falava apaixonado. Yasemin voltou a sorrir falsamente. 
__ Eu também! - Respondeu novamente mentindo. 
__ Então acho que eu vou embora. Eu já fiz minha parte de conciliador do jovem casal aqui. - Sorriu satisfeito. 
Timur foi até o irmão e o abraçou com força. Yasemin observava a cena de longe. Hazam a olhou e falou novamente com tom paternal: 
__Se comporte, menina! Tenta dar valor ao marido que você tem! Se comporte! - apontava o dedo para ela. 
__ Sim. - Yasemin respondeu consentindo com a cabeça. 

          Timur foi acompanhar Hazam até a porta e Yasemin levantou chorando aos prantos indo para seu quarto. 

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The Disappearance of Agent K - Part 1 - By Aline Pottier

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Sometimes we don't value small things so much, and we don't even remember how
important they are to us. That particular day, everything looked wonderful, when I left
“the cave” and went for some fresh air. It wasn't like it was a few days ago that
I walked out the door of the CIA and just sat on the concrete bench in front of the
square, and watched the beautiful fountain, which was not only a wonder to the eyes,
but also refreshing the day even more. And my mind. But no, it wasn't! It was just air,
coming in dry, but still far more comforting than smelling the rotting stool and piss that
permeated the place. And I had scattered rotten, carrion-scented food, from my blood
spilled on the floor. And it still smelled like my own weeks without bathing.
My nostrils were constantly closed by the drying blood after a beating and sometimes
it was difficult to breathe. On the one hand, it wasn't so bad, at least it spared me all that rot.

In addition to relieving the odors, the draft caused me violent and lasting tremors,
since I did not eat for days, and my clothes were always damp or wet. I didn't even
try to walk, afraid of the reaction of those watching me. He didn't even blink, waiting
for my misstep. I just sat slowly on an old bench that was there, and hugged my lean,
almost naked, and extremely weakened body. I tried to ignore my appearance, and tried
to control myself. Minutes ago, in the cave, I was being beaten, and one man raped me
with his hand while three watched. They shouted encouraging that violence, and even
cursed me. But who were they? They didn't even know me. The punches against my face,
against my abdomen wouldn't stop, hit my arms, my ribs, and didn't even give me
time to breathe. When they stopped a little, I wouldn't listen to them anymore.
There, lying on the floor, I tried to concentrate so as not to faint, as my eyes
darkened all the time.

I prayed every minute that it wasn't the last. I wanted to spend as much time as
possible outside that shed of horrors that for more than 10 days but nothing
happened to me but all kinds of abuse. I have never been in favor of torture,
but everyone in C.I.A is aware that it exists, because we are “obliged” if we want to
have results with terrorists, for example, using such methods.
There have been times when I have had to watch extremely violent videos,
but we are usually spared the worst parts. I remember once being affected by
the appearance and physical condition of a female prisoner who must have suffered
much torture, but after arguing with some colleagues, I decided that it was best to forget.
Now in her place, I didn't want anyone to think that forgetting was best.


But I already know the law in the US. We "terrorists" have no rights, so I can safely see
that I'm fucked! It's been ten days, and so far I couldn't convince them that I have no
involvement with anything. But I am also sure that I would not believe myself.
Actually, I'm not sure what I'm being accused of, they don't give me any details,
just keep repeating all the time that it's no use me lying. Looks like there's evidence
that I spoke to some terrorist and didn't inform C.I.A about it. Sorry if I laugh a little,
but it is because it is ironic that something so simple can end my life.
I was asked for an alibi for three different days. Three days! From a random date
I have no idea what I was doing back then. Fuck! Accuse me of being a bad agent,
of having a fucking memory.But terrorist? So, the truth is, I couldn't report any alibi.
But as I said, sometimes it's hard to remember what I did the day before.
I might laugh now too, but I won't. The bastard sitting in front of me hurts me the most,
and seems to enjoy doing it. But what to expect from someone who has the
courage to torture another human being in this way? It could only be such a sick mind,
and believe me. Inside this room I met many. He approached me and extended his hand.
This psychological game of "good" always pisses me off. I stare at him;
He wants me to take his hand, and go back to that sticky hell, to be raped and beaten.
It's an invitation! Definitely an invitation! I note with sadness. And it's a polite invitation.
The hand extended courteously, as if inviting a waltz to dance.
Although I think for a moment, I have no choice. I give him a hand and he goes on taking
me inside. I'm going into that place. In my throat is a scraped scream.
One I've given several times, but I choked him, because it didn't help me.
A scream that I now silence, because I was often silent, and with extreme violence.
People watch these horror movies where a psychopath locks his victim in a barn,
in a basement, holds her in a chair, and knocks, knocks, subject to the unfortunate
to terrible things. This is torture. This is American torture.


And honestly I could condemn that kind of thing, but I can't find any arguments.
It's just me, another victim of the system. But I know how much bombs the
US has prevented from exploding. How many lives were spared!
Children have been saved! Women, men, fathers and mothers and children! Families!
But here I am again, inside this room. And I'm filthy.
The physical filth and the filth of what they do to me. They watch me with hate.

First day at the FBI


Irem is dressed socially, walks in a hurry, but soon stops and watches the large building
in front of her. Must be over 30 floors. Her eyes reach the sky, and then she closes her
eyes trying to stay calm. He thought he had already overcome all the prejudices and
abuses he had suffered in Quantico. She was persecuted by all because she was Arab,
and her teachers gave her harsh punishments when she spoke her language or fought,
demanding her rights. Now he was going to meet Director Tom, he was the one who gave
her the most support. And he'd recruited her for the FBI, but it was only now that the
challenges were even bigger. Taking a deep breath he took courage, and climbed the stairs.
Arriving at the door, a guard stopped her: 


__ Good afternoon! Where do you want to go?
__ I'm going to the Criminal Profiles Department on the 21st floor.
I have a meeting with Principal Tom.
__ Yes, one moment I will confirm. - The guard was watching her very closely.
It seemed he was trying to define his expressions. He hung up the phone and
spoke again to Irem.
__ Nobody answered. Wait a little, please.
__ Tes. -  Irem walked away, letting the people pass, everyone was looking
at her as if she had already been barred by suspicion. Some watched too much,
and it bothered her too much. Irem asked again: 


_ Hi. Ah. Can you ... Can you try talking to him again, please? - she said, her voice low
and very polite.
- Yes, give me a moment, please. But move away, please. -  The guard spoke authoritatively,
for Irem stepped in front of some people who wanted to pass.
__Yes sorry. - Spoke away again, gave a half smile, a little embarrassed. But the man in
front of her didn't return his smile.
__ Some problem? - A man who was coming in asked, but as I fear that Irem is
causing problems. The guard looked at Irem and spoke softly to the Agent.
__ No, just …- they walked away, but not enough, because she could still hear them.
__ You know that we have greater caution with the top floors, because of the secrecy
we have there. And ... all care is little. She said that have a meeting with Principal Tom,
and I need to be able to talk there, and I still can't.
_ So, Let me handle this situation then.-  The guard who was subordinate to
him walked away and nodded his head. Agent Mike approached Irem, who looked
away smiling at him, he also returned the smile. Irem held out his hand in greeting.
He greeted her and identified himself:
_ I'm Ag. Mike Donovan, are you ...?"
__ I'm agent Irem Khoury. - She keep smiled at him, who returned the smile strangely.
__ Do you want to talk to Principal Tom?"
_ Yes, I have a meeting with …-  She stopped noticing the exchange of glances
between the guard and Ag. Mike: _ Is there any problem, Agents? -  she asked, extremely
polite but worried.
_ No...I think not... but here we are very strict about giving permission to the top floors.
They are extremely confidential, because we deal with terrorism, with profiles of very
dangerous criminals. Can you tell me what you want with Principal Tom?
_ I … -  She stared everywhere not knowing how to act. If she should say something.
She was already noticing that she  was suffering prejudice, but she didn't want to get in trouble. __ I'm going to have a meeting with him, I'm a recent graduate, and he asked me to come, to talk. But I already told him that… - She pointed the guard and stopped now even more nervously._ … Twice. - she Completed the phrase, looking at the agent who had the phone in his ear, trying to talk to the 21andar. .


__ Yes, but do you mind if I... before you go there, I inspect you?  - He was sympathetic, but
Irem already knew he was already in the sights of security because he was Arab.
__ But here…? - She was super embarrassed: ___... in front of everyone?
__ Yes, before you come in, please.-  The Agent was serious now. All his sympathy is gone.
Irem felt very humiliated. Another agent approached to try to understand what was happening.
Irem began to get even more nervous.
__ What's going on, Mike? -  They greeted each other, but Mike couldn't take his eyes off
Irem now.
_ Just for safety, I want to inspect this girl. It's her first time at the FBI, and she's wanting
access to 21. I'm just being careful. 
_ Yes, of course. __ The Agent held his hando to Irem, introducing himself__ Agent Collins.
Its everything right? - Irem greeted him with her hands.
__ More or less, I can't understand what all this is? - she was starting to get extremely nervous.


__ Don't worry, it's just a precaution. If you collaborate, we will have no problem.
We have a deal?
Now she swallowed hard trying to understand why they acted that way with her.
He answered after licking his lips in a nervous tic:
__ Yes, but can you try to talk to Principal Tom again, please? - She’s trying to scape from
the inspect. 
_ Yes, but first put your hands on the wall, please. Let's just go over it. And we'll call
Director Tom soon. What do you think? - Ag. Collins say it in a calm voice.
_ Why do you have to inspect me ?! -  she asked nervously now. She was trying to
control herself. _ Please, try to talk to him again, he will confirm. He ask me to come. 
__ I'm trying! - the agent who approached her first spoke impatiently.
__ Do not be nervous! Why are you so nervous !? - Agent Collins asked with a broad smile,
feigning sympathy.
__ I'm not nervous! Just trying to figure it out, because… - She was cut short by Ag. Collins.
_ Can I count on your cooperation, Agent? Just do what I'm asking and it will be over soon.
Forgot we had a deal? Why don’t you want to cooperate? 


Irem looked at the people who now stared at her in fear.
__ I can present my identity. I'm a recent graduate of... and…
_ Please, before we continue this conversation, lean against the wall, reach out, please.
I'm losing a little patience here! Do you have cause problems, Irem? -
He started getting nervous too, and asked worried ..
_ No! - she answered with fear. There were tears in her eyes now. 
__It's all right. But I want to be inspect by a woman.
__ Don't make a case, Irem, please! how many time I have to ask you.
Do what I’m telling you!  And soon we'll call director Tom and it will be all sorted out. - Irem now
wept for the humiliation that passed.
_ I'd rather it was a female agente, please.-  Agent Collins turned Irem on the wall brutally
and he began to inspect her by running his hands over her body, keeping her very
uncomfortable.
__ Spread your legs, please. Irem spread her legs, and he touched her again, causing
extreme discomfort. He searched her trunk again, touching her arms, belly, and so on.
It was over, and the other agent had inspect her purse and coat. Irem could not contain
the cry now. He returned the belongings to her, who did not face people.
__ Now come to us. - The two surrounded her like a criminal, and were taking her into the FBI.
Irem was taken into a room and waited for someone to appear. She got restless.
And an agent appeared at the door, and said,
__ We can confirm with Director Tom, an agent will accompany you. You are free to go. - 
Irem breathed a sigh of relief and followed with an agent.


Write and Created by Aline Pottier
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