Seduzida ao extremo - Farah Fawcett - filmes de humilhação e violência extrema com Farrah Fawcett

12:36 |

Se você é fã de filmes que exploram a complexidade da violência e a resiliência das vítimas, "Seduzida ao Extremo" é uma obra que merece sua atenção. Esta produção, estrelada pela icônica Farrah Fawcett, é um thriller intenso que vai além dos limites tradicionais do gênero. Se você ainda não assistiu, prepare-se para um filme que é tanto provocativo quanto perturbador.

Um Clássico dos Anos 90

Na época em que o canal MGM exibia frequentemente esse filme, eu não tinha como gravá-lo, mas sempre que passava, eu tentava assistir. Depois, quando finalmente consegui gravar "Seduzida ao Extremo", pude assistir várias vezes e apreciar ainda mais o desempenho brilhante de Farrah Fawcett. Se você é fã da atriz, sabe que ela tem um talento inegável, mesmo que alguns possam associá-la apenas a papéis de agente sexy em "As Panteras".

Farrah Fawcett em um Papel Marcante

Farrah Fawcett, conhecida por seu charme e beleza, entrega uma performance memorável em "Seduzida ao Extremo". Embora ela tenha sido muitas vezes estereotipada por seus papéis em filmes mais leves e séries de TV, neste thriller, ela mostra uma profundidade emocional e uma força que a posicionam como uma atriz digna de prêmios.


Por Que Assistir "Seduzida ao Extremo"?

  • Realismo Brutal: O filme não economiza na representação da violência contra a mulher. Ao invés de uma abordagem poética, "Seduzida ao Extremo" expõe a violência de forma crua e realista, com cenas que são tanto chocantes quanto impactantes.

  • Performance Incrível: Farrah Fawcett brilha em um papel que desafia as expectativas sobre sua capacidade como atriz. Sua interpretação de Marjorie é poderosa e comovente.

  • Conteúdo Adulto e Sensível: Este filme é definitivamente para um público adulto. Ele aborda temas delicados e contém gatilhos para violência extrema, portanto, é importante estar ciente do conteúdo antes de assistir.

Sinopse de "Seduzida ao Extremo"

Marjorie (Farrah Fawcett) sobrevive a um ataque brutal e consegue escapar para um lugar seguro. No entanto, sem provas e com o agressor ainda à solta, a polícia não pode fazer muito. Temendo que o agressor use sua bolsa roubada para encontrá-la, Marjorie enfrenta uma nova ameaça quando Joe (James Russo) retorna para terminar o que começou. No entanto, Marjorie não é a vítima frágil que ele esperava, e o confronto que se segue revela a verdadeira força da protagonista.

Se você está em busca de um thriller que oferece uma visão crua e realista da violência e da força humana, "Seduzida ao Extremo" é um filme que você não pode perder. Prepare-se para uma experiência cinematográfica que desafia e impressiona.

Hora de Assistir

Então, o que está esperando? Dê uma chance a "Seduzida ao Extremo" e veja por si mesmo a força de Farrah Fawcett em um dos papéis mais desafiadores de sua carreira.


Assista o filme legendado em Português - PT-BR - Se o filme não tocar, assista clicando aqui   https://ok.ru/video/6563847408213


 

Fonte: Women Violence
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DISPARA! de Carlos Saura - Filme com Antonio Banderas e Francesca Neri

10:10 |

Bom, quando eu tinha uns 16 anos, numa das sessões da BAND, me deparei com esse filme chamado Carlos Saura. Acredite com 16 anos, eu era adoradora de filmes europeus, não gostava daquele "mesmo do mesmo" feito pelos diretores e produtores americanos. 

Queria ver histórias bem contadas! Histórias reais, drama, romance. Era isso que eu gostava de ver! Nada da ação do Arnold, nem no Stalone. Nem adianta eu dizer que não via alguns filmes também como o sacado True Lies e o excelente, apesar de sacado também, rs rs Daylight. 

Mas enfim a BAND era uma boa opção para amantes de filmes deste tipo, europeu, mais dramático e mais rico no roteiro. Eles tinha uma sessão que chama Cine Belas Artes e passavam filmes europeus em outras sessões também. 

Bom, foi num sábado, lembro até hoje, ás 22h da noite que vi Dispara! esse filme excelente do Carlos Saura, que conta o romance entre o repórter/jornalista Marcos e Anna, uma artista circense performática. Ambos se apaixonam loucamente, e o romance deles é muito doce, muito lindo. Os atores Antônio Banderas e Francesca Neri, também são excelente atores e interpretam com excelência seus papéis. 

-- SPOILER ALERT! 

Mas um incidente brutal faz com que os dois se separem. Anna é violentada por 3 mecânicos que ficaram a provocando durante uma apresentação. Eles invadem o trailer dela, e durante a estupro, machucam ela muito. Ela mesmo muito machucada resolve se vingar deles, e mata todos com tiro de uma arma de alto calibre. Ela com medo de ser presa, foge! Mas está ferida, com sangramento interno. Marcos fica sabendo do acontecido, quando os noticiários começam a anunciar sobre esse tiroteio e que ela tinha sido a criminosa que cometeu os crimes. Ele logo, já imagina que o pior pode ter acontecido com ela e sai em busca da mulher que ama, para protegê-la. 

-- FIM SPOILER ALERT! 

Gente, só adiantando o filme é muito bom! Vale a pena assistir, pela história, pela direção do Carlos Saura, pelos atores principalmente! 


ESSE FILME CONTÉM CENAS: 

Sexo, Violência, violência sexual, linguagem imprópria. 


Você pode baixar o vídeo neste link

https://drive.google.com/file/d/1ZGbtpVWCGE0Z7VUDyRhchdyVi80uS3LR/view?usp=sharing

Você pode baixar a legenda neste link

https://drive.google.com/file/d/1tEbJgzod7wsYTl8Uozv-nXgGRRJ1VMrH/view?usp=sharing

Ou buscar outras opções de legenda em:

https://www.opensubtitles.org/pt/search/sublanguageid-por,pob/idmovie-13581

Ou pode ver (com legendas em português) neste link também:

https://ok.ru/video/2477583174229

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Video (3) violência extrema contra a mulher , tráfico sexual de mulheres, novela turca - Atriz Denise Capezza

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MV: Vengeance: A Love Story "Rape movie about vengeance" Nicolas Cage and Anna Hutchison abuse sexual

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The Disappearance of Agent K - Part 1 - By Aline Pottier

14:09 |
Sometimes we don't value small things so much, and we don't even remember how
important they are to us. That particular day, everything looked wonderful, when I left
“the cave” and went for some fresh air. It wasn't like it was a few days ago that
I walked out the door of the CIA and just sat on the concrete bench in front of the
square, and watched the beautiful fountain, which was not only a wonder to the eyes,
but also refreshing the day even more. And my mind. But no, it wasn't! It was just air,
coming in dry, but still far more comforting than smelling the rotting stool and piss that
permeated the place. And I had scattered rotten, carrion-scented food, from my blood
spilled on the floor. And it still smelled like my own weeks without bathing.
My nostrils were constantly closed by the drying blood after a beating and sometimes
it was difficult to breathe. On the one hand, it wasn't so bad, at least it spared me all that rot.

In addition to relieving the odors, the draft caused me violent and lasting tremors,
since I did not eat for days, and my clothes were always damp or wet. I didn't even
try to walk, afraid of the reaction of those watching me. He didn't even blink, waiting
for my misstep. I just sat slowly on an old bench that was there, and hugged my lean,
almost naked, and extremely weakened body. I tried to ignore my appearance, and tried
to control myself. Minutes ago, in the cave, I was being beaten, and one man raped me
with his hand while three watched. They shouted encouraging that violence, and even
cursed me. But who were they? They didn't even know me. The punches against my face,
against my abdomen wouldn't stop, hit my arms, my ribs, and didn't even give me
time to breathe. When they stopped a little, I wouldn't listen to them anymore.
There, lying on the floor, I tried to concentrate so as not to faint, as my eyes
darkened all the time.

I prayed every minute that it wasn't the last. I wanted to spend as much time as
possible outside that shed of horrors that for more than 10 days but nothing
happened to me but all kinds of abuse. I have never been in favor of torture,
but everyone in C.I.A is aware that it exists, because we are “obliged” if we want to
have results with terrorists, for example, using such methods.
There have been times when I have had to watch extremely violent videos,
but we are usually spared the worst parts. I remember once being affected by
the appearance and physical condition of a female prisoner who must have suffered
much torture, but after arguing with some colleagues, I decided that it was best to forget.
Now in her place, I didn't want anyone to think that forgetting was best.


But I already know the law in the US. We "terrorists" have no rights, so I can safely see
that I'm fucked! It's been ten days, and so far I couldn't convince them that I have no
involvement with anything. But I am also sure that I would not believe myself.
Actually, I'm not sure what I'm being accused of, they don't give me any details,
just keep repeating all the time that it's no use me lying. Looks like there's evidence
that I spoke to some terrorist and didn't inform C.I.A about it. Sorry if I laugh a little,
but it is because it is ironic that something so simple can end my life.
I was asked for an alibi for three different days. Three days! From a random date
I have no idea what I was doing back then. Fuck! Accuse me of being a bad agent,
of having a fucking memory.But terrorist? So, the truth is, I couldn't report any alibi.
But as I said, sometimes it's hard to remember what I did the day before.
I might laugh now too, but I won't. The bastard sitting in front of me hurts me the most,
and seems to enjoy doing it. But what to expect from someone who has the
courage to torture another human being in this way? It could only be such a sick mind,
and believe me. Inside this room I met many. He approached me and extended his hand.
This psychological game of "good" always pisses me off. I stare at him;
He wants me to take his hand, and go back to that sticky hell, to be raped and beaten.
It's an invitation! Definitely an invitation! I note with sadness. And it's a polite invitation.
The hand extended courteously, as if inviting a waltz to dance.
Although I think for a moment, I have no choice. I give him a hand and he goes on taking
me inside. I'm going into that place. In my throat is a scraped scream.
One I've given several times, but I choked him, because it didn't help me.
A scream that I now silence, because I was often silent, and with extreme violence.
People watch these horror movies where a psychopath locks his victim in a barn,
in a basement, holds her in a chair, and knocks, knocks, subject to the unfortunate
to terrible things. This is torture. This is American torture.


And honestly I could condemn that kind of thing, but I can't find any arguments.
It's just me, another victim of the system. But I know how much bombs the
US has prevented from exploding. How many lives were spared!
Children have been saved! Women, men, fathers and mothers and children! Families!
But here I am again, inside this room. And I'm filthy.
The physical filth and the filth of what they do to me. They watch me with hate.

First day at the FBI


Irem is dressed socially, walks in a hurry, but soon stops and watches the large building
in front of her. Must be over 30 floors. Her eyes reach the sky, and then she closes her
eyes trying to stay calm. He thought he had already overcome all the prejudices and
abuses he had suffered in Quantico. She was persecuted by all because she was Arab,
and her teachers gave her harsh punishments when she spoke her language or fought,
demanding her rights. Now he was going to meet Director Tom, he was the one who gave
her the most support. And he'd recruited her for the FBI, but it was only now that the
challenges were even bigger. Taking a deep breath he took courage, and climbed the stairs.
Arriving at the door, a guard stopped her: 


__ Good afternoon! Where do you want to go?
__ I'm going to the Criminal Profiles Department on the 21st floor.
I have a meeting with Principal Tom.
__ Yes, one moment I will confirm. - The guard was watching her very closely.
It seemed he was trying to define his expressions. He hung up the phone and
spoke again to Irem.
__ Nobody answered. Wait a little, please.
__ Tes. -  Irem walked away, letting the people pass, everyone was looking
at her as if she had already been barred by suspicion. Some watched too much,
and it bothered her too much. Irem asked again: 


_ Hi. Ah. Can you ... Can you try talking to him again, please? - she said, her voice low
and very polite.
- Yes, give me a moment, please. But move away, please. -  The guard spoke authoritatively,
for Irem stepped in front of some people who wanted to pass.
__Yes sorry. - Spoke away again, gave a half smile, a little embarrassed. But the man in
front of her didn't return his smile.
__ Some problem? - A man who was coming in asked, but as I fear that Irem is
causing problems. The guard looked at Irem and spoke softly to the Agent.
__ No, just …- they walked away, but not enough, because she could still hear them.
__ You know that we have greater caution with the top floors, because of the secrecy
we have there. And ... all care is little. She said that have a meeting with Principal Tom,
and I need to be able to talk there, and I still can't.
_ So, Let me handle this situation then.-  The guard who was subordinate to
him walked away and nodded his head. Agent Mike approached Irem, who looked
away smiling at him, he also returned the smile. Irem held out his hand in greeting.
He greeted her and identified himself:
_ I'm Ag. Mike Donovan, are you ...?"
__ I'm agent Irem Khoury. - She keep smiled at him, who returned the smile strangely.
__ Do you want to talk to Principal Tom?"
_ Yes, I have a meeting with …-  She stopped noticing the exchange of glances
between the guard and Ag. Mike: _ Is there any problem, Agents? -  she asked, extremely
polite but worried.
_ No...I think not... but here we are very strict about giving permission to the top floors.
They are extremely confidential, because we deal with terrorism, with profiles of very
dangerous criminals. Can you tell me what you want with Principal Tom?
_ I … -  She stared everywhere not knowing how to act. If she should say something.
She was already noticing that she  was suffering prejudice, but she didn't want to get in trouble. __ I'm going to have a meeting with him, I'm a recent graduate, and he asked me to come, to talk. But I already told him that… - She pointed the guard and stopped now even more nervously._ … Twice. - she Completed the phrase, looking at the agent who had the phone in his ear, trying to talk to the 21andar. .


__ Yes, but do you mind if I... before you go there, I inspect you?  - He was sympathetic, but
Irem already knew he was already in the sights of security because he was Arab.
__ But here…? - She was super embarrassed: ___... in front of everyone?
__ Yes, before you come in, please.-  The Agent was serious now. All his sympathy is gone.
Irem felt very humiliated. Another agent approached to try to understand what was happening.
Irem began to get even more nervous.
__ What's going on, Mike? -  They greeted each other, but Mike couldn't take his eyes off
Irem now.
_ Just for safety, I want to inspect this girl. It's her first time at the FBI, and she's wanting
access to 21. I'm just being careful. 
_ Yes, of course. __ The Agent held his hando to Irem, introducing himself__ Agent Collins.
Its everything right? - Irem greeted him with her hands.
__ More or less, I can't understand what all this is? - she was starting to get extremely nervous.


__ Don't worry, it's just a precaution. If you collaborate, we will have no problem.
We have a deal?
Now she swallowed hard trying to understand why they acted that way with her.
He answered after licking his lips in a nervous tic:
__ Yes, but can you try to talk to Principal Tom again, please? - She’s trying to scape from
the inspect. 
_ Yes, but first put your hands on the wall, please. Let's just go over it. And we'll call
Director Tom soon. What do you think? - Ag. Collins say it in a calm voice.
_ Why do you have to inspect me ?! -  she asked nervously now. She was trying to
control herself. _ Please, try to talk to him again, he will confirm. He ask me to come. 
__ I'm trying! - the agent who approached her first spoke impatiently.
__ Do not be nervous! Why are you so nervous !? - Agent Collins asked with a broad smile,
feigning sympathy.
__ I'm not nervous! Just trying to figure it out, because… - She was cut short by Ag. Collins.
_ Can I count on your cooperation, Agent? Just do what I'm asking and it will be over soon.
Forgot we had a deal? Why don’t you want to cooperate? 


Irem looked at the people who now stared at her in fear.
__ I can present my identity. I'm a recent graduate of... and…
_ Please, before we continue this conversation, lean against the wall, reach out, please.
I'm losing a little patience here! Do you have cause problems, Irem? -
He started getting nervous too, and asked worried ..
_ No! - she answered with fear. There were tears in her eyes now. 
__It's all right. But I want to be inspect by a woman.
__ Don't make a case, Irem, please! how many time I have to ask you.
Do what I’m telling you!  And soon we'll call director Tom and it will be all sorted out. - Irem now
wept for the humiliation that passed.
_ I'd rather it was a female agente, please.-  Agent Collins turned Irem on the wall brutally
and he began to inspect her by running his hands over her body, keeping her very
uncomfortable.
__ Spread your legs, please. Irem spread her legs, and he touched her again, causing
extreme discomfort. He searched her trunk again, touching her arms, belly, and so on.
It was over, and the other agent had inspect her purse and coat. Irem could not contain
the cry now. He returned the belongings to her, who did not face people.
__ Now come to us. - The two surrounded her like a criminal, and were taking her into the FBI.
Irem was taken into a room and waited for someone to appear. She got restless.
And an agent appeared at the door, and said,
__ We can confirm with Director Tom, an agent will accompany you. You are free to go. - 
Irem breathed a sigh of relief and followed with an agent.


Write and Created by Aline Pottier
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17:21 |
Rosa esta na cama deitada, chorou a noite toda e esta esgotada. Rubião entra no quarto e senta na beirada da sua cama. A observa ainda dormindo e sente vontade de chorar. Rosa acorda ainda com lágrimas nos olhos, e se protege puxando o lencol sobre seu corpo. Sem conseguir pronunciar nada, apenas o observa com pavor nos olhos.

__ Desca vamos comer o desjejum. - Rosa nao responde nada. Somente agora repara seu pulso roxo, e alguns hematomas em seu braço. __ Vamos?
__ Quero ficar aqui. Me deixe em paz aqui, por favor. - disse no final com voz de mágoa, e comecou a chorar de novo.
__ Sei que foi muito traumático para sua primeira vez, eu entendo. Mas não exagere, sou seu marido. Nao é como se tivesse sido violentada.
__fui, fui violentada sim, e pior, por meu marido. - se pos a chorar. mas agora o olhava com muita raiva.
__você me obrigou a isso. Nao tive escolha.
__Voce fez uma coisa horrivel. nao faz ideia do que fez. Matou meu amor por você.
__Amor? Voce não sente um pingo de amor por mim.
__Sim, eu te amo...ou melhor amava. talvez nao ainda como voce queria que fosse, mas eu te amava.
__Eu quero que saiba, que toda vez que se recusar a ir para cama comigo, serei obrigado a te forçar, e quanto mais lutar, mais machucada voce vai ficar.
__Não ve o que esta fazendo? - agora chorava muito. __Lutar? Eu vou te matar se voltar a fazer o que fez ontem á noite.
__Vamos...vamos fazer amor. - Rosa tentou sair da cama, mas Rubião a jogou contra a cama, e lhe deu um murro no rosto, Rosa perdeu os sentidos, e quando voltou estava sufocando em seu sangue. Rubiao subia sua camisola e Rosa levantou tossindo e foi empurrada contra a cama de novo. Rubião notou que ela estava engasgando e a colocou sentada a ajudando. Quando parou de sufocar, Rosa falou chorando desesperada.
__Olha o que voce fez? Olha para mim.- Rubiao sem pensar de novo, avancou sobre ela, e comecou a levantar novamente sua camisola, Rosa gritava, e tentava morde-lo, ate que conseguiu, ele gritou alto e sem pensar virou a mão no rosto dela, a machucando novamente. Rubião com raiva, pegou Rosa, e começcou a distribuir socos, por todo corpo dela. Parou soando, e com as mãos doendo e se afastou dela, que tossia e chorava muito. Rosa ficou deitada na mesma posição que Rubião a deixara com medo dele voltar a ataca-la.

=====================================================================

Raposo chega a casa de Rubião e Rosa tenta não recebe-lo, mas ele insiste e Rubiao pede para ela descer. Raposo pediu para Rosa casar com Rubiao em troca da vida dela e dele. E agora esta com as mãos atadas. Se impressiona com os machucados da filha, que tem lágrimas nos olhos, e tenta conte-la.
___filha, o que houve?
___Nada pai.
__Sua filha, tem modos de egua. tive que doma-la como tal.
__Como assim, Rubiao? Voce bateu na minha rosa?
__Sim, raposo. E vou bater todos os dias, se não começar a se comportar. - Raposo fez mencao de partir para cima de Rubiao, e Rosa o conteve.
__Já vi de onde filhinha éguinha puxou tal modos.
__Pai, por favor. - Rosa pediu fazendo o pai sentar, e sentando ao seu lado.
__O que houve posso saber?
__Ela não quis fazer amor comigo, tive que obrigã-la.
__Voce violentou ela?
__Chega Rubiao. Poupe meu pai, dos seus detalhes.
__Como esta minha filhinha?
__Estou bem.
__Não. Não esta. Esta suando frio. Esta sentindo dor?
__Muita, pai.
__Vamos chamar um médico, Rubião. Você pode te-la machucado internamente. - Rubiaõ comecou a ficar com medo, devido a expressoa palida de Rosa.
__Sim, podemos.

O médico terminou de examinar Rosa, que mais uma vez estava apática na cama.
Eu fiz uma sutura interna, ela estava muito machucada. Rubiao, sei das necessidades de um homem, e da dificuldade de sacia-las, mas se fizer isso todas as vezes, vai matar sua esposa.
=================================================================


Rubião entra na cela para conversar com Rosa, ela o abraça com força, mas ele segura seus braços, retirando-os ao redor do seu pescoço.
__ O que houve? - Rosa estranha a atitude dele.
__ Me diz você.
__Eu não tenho nada para dizer.
__Não? Joaquina?
__Não sou quem eles dizem que sou.
__Não? Não mesmo?
__Não
__Me pediram para torturá-la. - Rosa engoliu seco. __Vamos nos poupar disso?
__Como? - tinha lágrimas nos olhos.
__Diga quem você é.
__Rosa Raposo, e você me conhece, Rubião. - tinha lágrimas nos olhos.
__Voce sabe quem é Joaquina?
__Não.
__Mentira, mentira! - Rubião, deu um tapa no rosto de Rosa, que o olhou com raiva. __Sua mentirosa.
__Do que esta falando?
__As coisas vão piorar muito Joaquina.
__Rosa, meu nome é Rosa.
__Você conhece a respeito de tiradentes
__Sim, mas todos desta vila sabem sobre ele.
__tiradentes foi seu pai, Joaquina, mas acho que voce ja sabe disso.
__Você esta louco, Rubião. Isso tem haver com eu ter negado seu pedido de noivado?
__ Já superei sua rejeicao.
__ Nao te rejeitei...pedi um tempo...o meu pai que...
__Seu pai...seu pai....- falou em tom debochado.__seu pai não manda em sua vida. Voce sempre faz o que bem entende, Rosa. - Rosa não teve defesa.
__Vira de costas, vou bater em você com chicote de negro, até voce falar. - Rubiao tinha lagrimas nos olhos, e Rosa, agora chorava com medo.
__Voce esta passando dos limites Rubião.
__Sou o Intendente, Srta. Rosa. - Rosa, olhou espantada com muito medo.
__Sr. intendente, não pode fazer isso comigo.
__ Posso fazer o que eu quiser. Agora, vire-se de costas para a parede. Se não quiser ser amarrada. - Rosa ficou observando, e virou, não querendo ser obrigada, mas virou-se novamente pedindo.
__Por favor, - chorava agora.
__Quer ser sincera comigo?
__Estou sendo sincera, mas você não acredita em mim.
__Vire-se, Srta. Rosa.
__ Acha isso certo? - Naquele momento Rubião lembrou da sua tortura.
__Não é certo, nem errado, é necessário. Mentirosas como você só falam através da dor.
rosa se virou devagar e com medo, Rubião deu uma chicoteada em suas costas, provocando imensa dor. Rosa gritou alto, e começou a chorar, __ Não faz isso, por favor. -Rubião sem pensar deu outra chicoteada, e Rosa correu com medo, suando frio. __ Estou te pedindo, te implorando, não faz isso mais.



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