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Joy esta prestes a dá a luz. Esta sentindo toda a ansiedade e felicidade de se tornar mãe, e junto com todo o horror, o desespero de dar á luz nessas condições. Em suas preces pede á Deus para que nasça um menino. Nick chega no local, e Joy esta com dificuldades de andar. Nick chega e olha para ela com raiva como sempre:

__ Que raiva que tenho de você e deste bebê! - coloca as sacolas com raiva sobre a mesa. Joy não o encara e sai de perto com medo.
__ Como foi seu dia? - fingi interesse.
__ A mesma merda de sempre. Trabalho....trabalho...trabalho...- senta numa cadeira jogando seu corpo e tirando sua jaqueta.
__ E esse barrigão, einh? Quando vai ficar vazia? Tô cansado de chegar aqui, sempre a mesma coisa. A gente não pode transar, e ...fico muito nervoso com tudo isso.
__ Eu estou te pedindo uns dias apenas. Já devo estar para dar a luz. Precisaria ir para um hospital, eu...- Nick levantou fazendo movimentos bruscos e Joy se encolhe com medo, colocando as mãos próximo ao rosto.
__ Já te falei! Eu já te falei, quando eu disser não é não! Não fica insistindo! Não queira me deixar ainda mais nervoso.
__ Eu apenas tenho medo de dar a luz aqui, e qualquer complicação, ....eu...
__ Você quis isso, não foi? Ai esta o resultado. Lide com ele. Quem esta pagando sem culpa nenhuma sou eu. - disse sentando novamente. Joy resolveu não brigar, mas ela não queria estar naquele lugar. Era forçada a fazer sexo com ele, ficou grávida dele, porque ele esquecia de trazer a camisinha. E agora a culpa era dela? Apenas sentou-se novamente, e se serviu um café. Nick a olhou com desprezo.
__ Seria bom se nascesse morto. - falou com ódio. Joy o olhou com raiva. __ O que? Quer dar a luz para uma criança nestas condições? Você é louca!
__ Não. Mas não quero que meu bebê morra. - disse triste, e com medo.
__ Mas confessa que já não pensou que seria a melhor coisa para ambos.
__ Não. Não quero que nasça morto. É meu bebê! - agora estava com raiva.


__ Calminha ai. Só falei porque achei que não era o único com o minimo de sanidade por aqui. Mas já vi que você já perdeu o juízo.
__ Eu não queria nada disso. Não queria estar aqui. Você sabe disso, ou já esqueceu que me sequestrou?
__ Ás vezes me esqueço mesmo. Mas já tínhamos falado sobre isso. Você já se conformou, não?
__ Conformei...? Quem se conforma com isso?!
__ Vamos começar de novo?
__ Eu só quero deixar bem claro, que só finjo que esta tudo bem, para você não me bater porque estou grávida, e porque tenho medo de você.
__ Medo é um sentimento bom, deixa a gente excitado.
__ O medo que sinto de você esta longe disso.
__ Chega! Chega desta merda! Já estou aguentando demais, com essas semanas sem poder transar!
__ Por que faz isso?! Porque fingi que não esta fazendo nada de errado.
__ Errado, sim! Mas neste mundo todos estamos errados, todos somos egoístas. Lembra quando chegou aqui, e ia entregar sua colega para se salvar? Isso não te torna uma má pessoa? O mundo é isso, se não olhamos para nossas necessidades ninguém mais olhará. É o que estou fazendo aqui.
__ Eu não sou uma coisa, eu sou uma pessoa. E eu estou morrendo aqui.
__ Eu tenho trago comida, água, tenho pago a luz deste lugar, tenho vindo aqui te fazer companhia. Você tem TV, livro, não faz nada o dia inteiro. Aqui é uma colônia de férias. - Joy riu sem acreditar no que ouvia.
__ Desde quando essa merda deste quartinho sujo, nojento se tornou uma quarto de hotel? Estou aqui contra a minha vontade, fazendo coisas contra a minha vontade. Chega a ser repulsivo ouvir isso de você.
__ Vai ultrapassar essa linha assim mesmo?! - Nick perguntou olhando para barriga dela. Joy segurou o choro, apesar de que com dificuldade.
__ Não...- tentou falar mas não conseguiu tamanho era seu medo e sua angustia. __ Me desculpa! Me desculpa! - disse pegando na mão de Nick, que pegou sua mão, e colocou no seu sexo. Moveu a mão dela, e fez uma expressão de extremo prazer.
__ Nossa, como isso é bom! Oh, como fico excitado! - Joy sentia nojo daquilo tudo! __ E ai, coloca sua boca para trabalhar! - falou com Joy a colocando de joelhos, no meio das pernas dele. Joy abriu o ziper da calça dele, e começou a fazer sexo oral nele, mas com muito nojo. Quando terminou estava excessivamente nervosa, mas tinha que esconder. Nick a beijou na boca, provocando mais nojo ainda nela. Quando Nick ia saindo, Joy perguntou:
__ Você vem amanhã?
__ Porque pergunta einh, safadinha? Quer já fazer outra amanhã?
__ Estou precisando de leite, e ovos.
__ Não sei. Vou pensar no seu caso. - falou. __ Agora vire-se e não olhe. Não olhe. - Joy virou-se de costas e não olhou para Nick, quando ele saiu. Começou a vomitar na pia, e lavou a boca muitas vezes.

A noite Joy sentia muita dor na barriga, e muita cólica. Girava na cama, sem conseguir dormir. Ficou com medo de estar perdendo seu bebê. Mas passou pela sua cabeça que poderia estar tendo contrações. Respirou fundo, e tentou se controlar. Mas aquele lugar era desolador. Sozinha, chorava, enquanto controlava para não gritar de dor, mas ás vezes era impossível. As horas foram passando e as contrações foram se tornando cada vez mais fortes. Em um momento sentiu que era necessário ficar numa posição que facilitaria a saída do seu bebê. Colocou o colchão no chão, e ficou agachada fazendo força. Gritava de dor, e fazia força. Estava muito molhada de tanto que suava. O ar faltava as vezes por causa da dor. E ela prosseguia a fazer força. Foi fazendo muita força e sentindo que seu bebê saindo, começou a chorar, e continuou a fazer força, até que ele nascesse. Quando viu seu filho em seus braços, o abraçou chorando desesperadamente, e demorou a se acalmar. Era um amor tão grande, que não conseguia conceber naquele momento. Era como se tivesse nascido de novo também. Durante alguns minutos depois que parou de chorar, não conseguia tirar os olhos do seu bebê, enquanto acariciava seu rostinho, e controlava sua emoção. Ainda assim as lágrimas escorriam fartas pelo seu rosto. Jack mamava em seu seio.
__ Jack, você vai se chamar Jack. - disse isso sorrindo de alegria.

Joy embrulhou Jack no lençol da cama, e deitou-se no colchão dando á ele de mama, adormeceu chorando e o observando mamar. Acordou apenas com o bip da porta se abrindo, era Nick. Ele viu o sangue no chão, e viu Joy deitada na cama:

__ E ai, o bebê esta bem?
__ Esta. Por favor, não chegue perto dele! - Joy se levantou da cama, e foi conversar com Nick na mesa.
__ Claro que não! Com a raiva que estou posso até perder o controle e matá-lo.
__ Não chega perto dele! - Joy falou com medo.
__ Não vou chegar! Não tenho o minimo interesse neste bebê. Quando você pode voltar a dormir comigo?
___ Não sei. Acho que 1 mês. - falou querendo ganhar tempo.
__ 1 semana, é o que vou dar para você.
__ Mas...pode ser que eu precise. ... - tentava dialogar.
__ 1 semana, se sentir dor, problema seu! Dor e prazer se combinam! - falou sorrindo. Joy parou de discutir porque era em vão.
__ Podia trazer umas vitaminas para mim.
__ Para que?
__ Perdi muito sangue, e vou amamentar.
__ Vou ver quanto custa. Se forem muito caras, não trarei. - falou com raiva. __ Ainda mais porque não esta sendo uma boa menina comigo.
__ Eu estou tentando. Mas fiquei grávida e...
__ E o que? Você não veio aqui, ficar grávida e ser mãe. Veio aqui para me servir sexualmente.
__ Eu não queria ficar grávida. E ... Quantos anos você tem, Nick?
__ Porque quer saber?
__ Só curiosidade. -  fingia.
__ 45. - falou meio nervoso.
__ Eu tenho 19. Você já teve 19, lembra como era?
__ Acho que sim.
__ A gente é insolente, queremos tudo no mundo, e eu quero isso.
__ Esta falando de novo para te soltar, Joy. Estou ficando meio sem opção,se não te castigar.
__ Não....não estou falando disso! Estou falando apenas para entenderm entender um pouco do que se passa na minha cabeça; Já estou há quase 2 anos qui. Estou presa, e fiquei grávida, e....estou muito abalada emocionalmente com tudo isso. Dá para entender?
__ Ok. Certo! Mas esteja boa daqui há 1 semana, para podermos transar. - Jack era um psicopata. Joy não conseguia entender isso, apesar de saber que ele era muito ruim.


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Neste cena Estrella (Paula Echevarria) é violentada.




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A porta do meu quarto se abriu e fechou. Levantei os olhos do catálogo e vi que era Abdullah. Ele usava um sarongue de cor roxa e uma camiseta que estava bastante esticada sobre o seu corpo e amarelada pelo suor. Seus olhos queimavam pela abertura do seu capuz. Desta vez, ele não fingiu que revistaria o meu quarto. Em vez disso, deixou sua arma apoiada contra a parede. 
— Levante-se — disse. Quando não me movi, ele repetiu a ordem. Não tinha importância o fato de que eu me preocupara com aquela possibilidade. De que eu tivera a sensação do que poderia acontecer. Não mudaria nada. Não havia qualquer maneira de me preparar. Tirei o livro de cima do colo e me pus lentamente em pé, sentindo o corpo tremer e a garganta se contrair. 
— Por favor — eu disse. — Por favor, não. - Abdullah respondeu fechando a mão ao redor do meu pescoço, empurrando-me para trás até que eu estivesse prensada contra a parede. Os ossos da base da sua mão estavam pressionando a minha traqueia, erguendo meu queixo. Comecei a chorar enquanto seus dedos longos subiam pelo meu rosto, cobrindo a minha boca, apertando as órbitas dos meus olhos. Sentia que estava sufocando. 
— Por favor, não, por favor! — eu dizia contra a pele retesada da palma dele, lutando para conseguir respirar. 
— Cale a boca, cale a boca, cale a boca! — dizia ele em resposta, apertando ainda mais a mão ao redor do meu pescoço. Já estava sem o seu sarongue agora. Por baixo, usava um calção esportivo com a cintura ajustável por um elástico e, com a mão livre, estava se tocando por dentro do short. Minha mente parecia ter se liquefeito e estar espirrando para fora de mim, incapaz de sustentar pensamentos. Senti-o buscar a barra do meu vestido somaliano, puxando-a para cima. Continuei a falar, com a voz abafada, os braços batendo inutilmente contra ele: 
— Não faça isso! Por favor, não! Ele bateu com o punho na lateral da minha cabeça, e eu senti meu corpo inteiro se enrijecer. 
— Cale a boca, vou matar você! — disse ele. — Cale a boca vou matar você! — Em seguida, forçou-se para dentro de mim e eu tive vontade de morrer. Em dez segundos, estava acabado. Dez segundos impossivelmente longos. Tempo suficiente para a terra tremer e se abrir, criando um penhasco entre eu e a pessoa que fora antes. Quando ele me soltou, eu caí no chão, desabando como se fosse uma boneca de pano. Abdullah voltou a vestir o seu sarongue e pegou o rifle. Ele abriu a porta e verificou o corredor. Eu estava com a cabeça nas mãos e não olhei. Pedi para ir ao banheiro. Estava desesperada para me lavar, para chorar, para me esconder. Ele observou o corredor outra vez. 
— Vá — disse. Antes que eu pudesse sair, ele apontou sua arma para o meu peito, perto o suficiente para estar quase me tocando outra vez. 
— Se contar isso a alguém, eu vou matar você — disse ele. E eu tive a certeza de que ele o faria.
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